terça-feira, 12 de outubro de 2010

"Nós aqui estamos de volta ,numa nova face

Neste semestre estamos aprendendo a como abrir uma empresa e pude Perceber que não e nada fácil da muita dor de cabeça, e precisa de varias coisa, muita pesquisa, e pra montar uma pequena empresa veja como é:
Bom tudo que é para dar certo tem que ter uma analise de mercado, tem que ter uma parte teórica, pois correr riscos nos dias atuais é realmente complicado, tudo começa com algumas ideias, mas tem quer ser uma ideia no chão se não tudo se torna uma bola de neve sem pé e sem cabeça ,e vai dar mais dor de cabeça, e bom tendo a ideia já bem fixada vamos para os outros passos interessantes, pesquisar com pessoas que entendem do assunto ou até mesmo para esclarecer as ideias (isso pode mudar muito os horizontes), a partir da perspectiva mostrada pela pesquisa, tem que ver possibilidades e correr atrás para conseguir ver até onde é tão seguro ou o qual interessante pode ser essa proposta de empresa, o desenrolar das informações pode trazer varias duvidas ao mesmo tempo em que pode saná-las, uma empresa nos dias atuais tem varias aspectos para legalizá-la e para estar dentro dos padrões como CNPJ, contratos, entre outros detalhes que dão uma certa dor de cabeça, mas pode também ser feito por terceiros.Mas também vai dar dor de cabeça , porque vai precisa de contra ai e mais burocracia .



Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamentos de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport. 2002

sábado, 12 de junho de 2010

Avaliação

Escola Militar



Escolhi essa imagem porque foi um tema muito discutido por todos nós professores alunos e até no café filosófico que a escola de hoje só reproduz algo se limitando ao que sabem e não deixam os alunos a se expressarem, a ter criatividade ao saber o por que !. Assim como Freire e Huizinga questionam muito a falta de criatividade de professores que não criam nada novo, mas sim reproduzem o X-bol, o que pude perceber durante esse semestre é que nós não somos ensinados a pensar, aquele que pensa e questiona é tratado como burro como se não entende se nada que os professores falam, e passa a ser visto de uma forma negativa. Para que isso não aconteça preferimos não questionar o sistema, a cultura, nossa família, nossos professores e nem a nós mesmos, não procuramos saber de nossas potencialidades e nos acomodamos como se só tivéssemos a capacidade de reproduzir o que nos foi “ensinado”. Com o decorrer do tempo os professores foram nos tirando de nossa zona de conforto, para nos fazer pensar, questionar, pesquisar e debater [...] coisa que foi muito difícil para eu fazer isso já que não consigo me expressar direito e o medo de errar, mas percebi com os últimos trabalhos que ali e o local certo para errar. E “De fato, se a cultura influencia no comportamento humano, quem produz e transforma a cultura cotidiana são os homens. Falando da tradição cultural, eu pretendo rechaçar uma idéia tão precipitada quanto ingênua de que basta a conscientização a respeito dos nossos erros para a transformação de nossos atos”. (Daolio, 2003, p. 113). Passamos nos questionar como ser humano, cidadão, filho, aluno etc.
E como disse o: "Rodrigo do 1°C que não só ele, mas como muitos da sala de aula aprendemos, em um semestre de faculdade do que em Três anos de ensino médio”.
Que podemos ver e que temos que mudar esse sistema assim como menciona (Valter Brecht 1986, p.64) "trata-se não de mudar o sistema, mas sim conseguir mudanças dentro do sistema. Não questionando o sistema, trata-se então de fazê-lo funcionar melhor”. Então podemos perceber que se questionar esse tipo de sistema vai levar muito tempo por sua forma cultural que já existe há muito tempo, então temos que fazer essas mudanças dentro do próprio sistema (a escola) fazendo a diferença.
Nas escolas com sua forma militar não deixa as crianças se desenvolverem e o desenvolvimento humano pode ser o mesmo, mas a forma como esse desenvolvimento se dá nas várias sociedades e nos momentos históricos pode ser diferente (Daolio, 2003). As maneiras pelas quais os homens, sociedade por sociedade e de maneira tradicional, sabem servir-se de seus corpos, são chamadas de “técnicas corporais” (Mauss, 1974).


Com a influencia de Hitler surge à linha Eugenista na qual traz a idéia de "homem branco europeu" ser melhor que os outros em todos os sentidos, ou seja, pensamento Nazista. Associado também a qualquer tipo de "facção". Com o grande crescimento dos esportes surge a linha Tecnicista, Michael Jordan, Pelé e Mike Tayson tiveram treinos Tecnicista, no qual valoriza a técnica e o desempenho. Após isso com a evolução conceitual surgem linhas pedagógicas como Desenvolvimentista (Go Tani e colaboradores (1988)), Construtivista (João Batista Freire (CENP) Educação Física de corpo Inteiro -1989), CULTURA CORPORAL (Jocimar Daolio - Da cultura do corpo 1995)) entre outras.
E como é do militarismo ter seus preconceitos assim como na ideologia alemã Lembrada por Marx e Engels(1984) ,são sempre os valores da classe dominante .Dessa forma,o que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando.(Citado por Valter Brecht 1986).Então podemos perceber que existe vários preconceitos,onde as classes dominantes prevalece.
No militarismo podemos ver a sua principal arte estratégia como o Hitler assim como Napoleão ficou conhecido também por ser um ótimo estrategista. Logo quando se fala em estratégia se lembra de Xadrez, um jogo puramente estratégico que simula justamente uma guerra medieval. (Carvalho Júnior F. Iniciação ao Xadrez; 1982). O Xadrez também é considerado um esporte e está na classificação de Tubino como um esporte intelectivo assim como o basquete de Michael Jordan no esporte tradicional e o boxe de Mike Tayson como esporte das Artes Marciais.
E que todas asinstituições humanas estruturam-se do lúdico em seu livro Homo Ludens, nos mostra que o jogo está presente em tudo, apenas temos que apontar nosso olhar para determinados fatos. Ele aponta características como espontaneidade, regras, liberdade, prazer, tensão... (Huizinga 1872-1945)
“Houve, durante a época clássica, uma descoberta do corpo como objeto e alvo de poder. Encontraríamos facilmente sinais dessa grande atenção dedicada então ao corpo — ao corpo que se manipula, se modela se treina, que obedece, responde se torna hábil ou cujas forças se multiplicam”. (Focault, Michel, 2008, p. 117) O que é mais importante: A técnica ou a pessoa? Modelar ou formar? A disciplina ou a participação? Domesticar ou educar? (Oliveira, Vitor M. 2004, p. 10)
No militarismo ou em que conhecemos hoje há o corpo perfeito o corpo objeto, que todos querem ter o melhor a perfeição, mas nem sempre e isso que vemos muitos tratam o corpo como objeto, separando de sua totalidade assim sendo como o pensamento cartesiano como diz Decartes encontro subsídios no platonismo para afirmar que o corpo é apenas uma matéria, um obstáculo que não pode compreender o mundo. O mundo somente seria alcançável pelo intelecto. Sem a mente o homem não compreende o mundo. Que o corpo está unido à alma, para ele o corpo é apenas uma matéria bruta, uma barreira a ser transportada, uma máquina que o intelecto utiliza para apreensão do mundo. (citado por Júlia Paula Motta de Souza Pinto 2000).

“Ao tentar explicar todas as suas dimensões, o homem se retalha em duas, três ou quatro partes e depois se torna incapaz de perceber a totalidade em que elas se realizam” (Medina, João Paulo S. 1990 p.42).
Como dizia Sócrates ‘Que o homem não é o seu corpo e sim aquilo que serve de seu corpo ou seja sua alma’ .Ele também sustentava ,a noção do corpo como uma coisa má "durante todo o tempo em que tivermos o corpo, e nossa alma tiver que misturada com essa coisa má, jamais possuiremos completamente o objeto de nosso desejos( Platão,1972). Então percebemos que o corpo tem que fazer uma totalidade mas com os tempos de hoje na própria mídia percebesse que precisamos de corpos belos e nem tudo que e belo e produtivo ou eficaz as nossas vidas,e tais buscas do corpo perfeito acabamos utilizando vários recurso mais fáceis de conseguir o corpo belo através da modernidade tais com: uso de anabolizantes, plásticas etc.., e recursos orientais mais demorados, e melhores para a nossa saúde como: o tai-chi-cuan, a yoga, lian gong,zen shiatsu, acupuntura,etc..
Antes que eu esqueça na sua arte militar não pode faltar o JC a sua parte cooperativa que possui sua característica ética cooperativa no militarismo por mais incrível que pareça: contato, respeito Mútuo, confiança, liberdade, recreação dialogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade. (Brotto 2002)
Percebemos também que há durante uma guerra ou treinamento militar comportamento e atitudes como: ação aleatória, interação social; papel de o desafio no fluir; pensamento reflexivo e solução de problemas e cooperação. Cortez (1999).
Percebi isso quando li um trecho do livro do Huizinga no capitulo jogo e guerra que fala:
" A delimitação de um terreno (ou seja, espaço)para combate é idêntica ao estabelecimento de um recinto de tribunal (Hegen em alemão)".O processo é descrito nas fontes nórdicas antigas:o lugar da batalha é delimitado por meio de estacas de madeira ou ramos de aveleira. Está idéia perdura ainda na expressão inglesa (pitched battle),que designa uma batalha que se desenrola segundo todas as normas (regras)da arte militar. É difícil dizer em que medida a delimitação do campo era realmente praticada nas batalhas a sério; dado seu caráter eminentemente ritualístico, podia ser sempre indicada de maneira completamente simbólica, mediante um sinal qualquer em substituição de uma verdadeira vedação. A " lei das nações " deriva da esfera agonistica como a consciência, ou voz da consciência que diz: "Isto é contra a honra,é contra as regras ". O que é sério para o homem comum não passa de um jogo para valente. (Huizinga 1971, p.112) então podemos ver que entra o fair play. Buscando promover uma mobilização em prol comportamento e do pensamento ético e seus envolvidos (Portela, 1999).

Bibliografia e Autores consultados
• Oliveira, Vitor M, O que é Educação Física. Editora Brasiliense, São Paulo, 2004. 4ª reimpr. Das 11. Ed. de 1994.
• Focault, Michel, Vigiar e Punir, Editora Vozes, ed. 35ª, Petrópolis RJ 2008.
• Medina, João Paulo S. Educação Física de corpo... E “mente”. Ed.Papirus, Campinas, SP, 9º edição, 1990.
• Daolio, Jocimar, Cultura: educação física e futebol. 2ª ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2003.
• Huizinga, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980.
• CARVALHO Junior F. Iniciação ao Xadrez. Editora: Summus, São Paulo, 1982, ed. 11ª p.193.
• Portela (1999).
• Coletivo de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
• Marx, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos São Paulo: Boi tempo, 2004.
• Oliveira, V.Mde. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 2001. P.14-96
• João Batista Freire, O Jogo: Entre o Riso e o Choro, Editora Autores e Sociais, 2005 p.45 de 144.
• Brecht Valter, revista brasileira de ciências do esporte 7(2)1986, p. 62-68.
• A Transformação da Visão de Corpo na Sociedade Ocidental, Júlia Paula Motta de Souza Pinto, Adilson Nascimento de Jesus - Universidade Estadual de Campinas, revista Motriz jul. - dez, 2000, vol. 6 n°2 p.89-96.


domingo, 6 de junho de 2010

Ginastica

Aprendemos que avariaos tipos de ginasatica para ambos os sexos

As ginásticas são inúmeras e das mais diversificadas experiências, existem fatos e fatores que ajudam a discernirmos cada uma ,como a ginástica rítmica, artística, acrobática, aeróbica, hidroginástica, para todos, entre outras.
Citando algumas características a ginástica artística temos para o masculino
solo sem mesa, barra fixa, barra paralela assimétricas, argola, cavalo; no feminino solo, solo sem mesa, barras paralelas assimétricas, trave.
Características da ginástica rítmica no masculino maça ,arcos(2), corda, bastão
no feminino fita, bola,maça e corda.

Ginastica Artistica





Ginastica Ritimica






As ginástica pode ser aplicada em todos os sentidos ,competitivo , educação e participação,
sendo assim basta o professor de educação física dar uma introdução e ser criativo para que seja aproveitado o conteúdo, e assim fazendo com que mais participantes e mais alunos tenha a possibilidade de compreender esta pratica corporal rica no desenvolvimento como um todo.
Autoras que ajudam a compreender melhor a ginástica Vilma Piccolo Nista, Elaine Toledo, Myriam Nunomura

Esportes Radicais

Tivemos uma grande vivência com os esportes radicais como o skate que utilizamos e usamos também materiais recicláveis e foi muito lúdico apesar que o professo queria que agente fizesse como ele queria quase miguem fez ficamos brincando foi ai que ficou marcado o lúdico na vida de todos........

As mudanças na sociedade apontam para uma profissional para atuar “na areia movediças” , como diz Imbernón(2000), nas incertezas. A filosofia dos trabalhos voluntários atuais norteia o mundo do trabalho e a tendência solidaria que aponta novos horizontes. (Marcelino, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Editora Papirus, Campinas, 2003, pág. 32)
fiquei chateado porque nao tiraram a minah foto........

Lazer

Podemos estabelecer apontamentos que possam possibilitar uma perspectiva de lazer que contribua nas aulas de educação física para uma visão crítica da realidade, em face às mudanças que vem acontecendo no capitalismo e que colocam novas determinações para a humanidade. Dentre estas destacamos a perspectiva de homem pautada no individualismo pós-moderno.
De acordo com Duarte (2004) este indivíduo pós-moderno vem sendo cunhado com características marcantes:
1.sua existência é anônima,
2.o indivíduo pós-moderno é descontraído, flexível,
3. tem um estilo próprio de vida não querendo ser exemplo para ninguém, pois na sua ótica existe verdade nenhuma,
4.procura a fantasia, a cultura do desejo e a gratificação imediatista,
5.prefere viver o presente e o passageiro, tendo horror ao estável, permanente,
6. preocupa-se, exclusivamente, consigo e suas necessidades pessoais e desinteresse em laços com instituições tradicionais (como família, Igreja, partido. etc.).
Por estas características que estão sendo constantemente plasmadas na realidade concreta, sem que as pessoas se dêem conta, e o lazer, na sua expressão de mero entretenimento, tem sido a nosso ver, veículo fundamental de propagação desse individualismo hedonista na qual o outro só está de passagem na sua busca pelo prazer e importando “viver” só imediato e o descompromissado com qualquer perspectiva de transformação.
Pretendemos, portanto, resgatar na produção teórica sobre o lazer um importante referencial, que vem sendo construído por Marcelino (2002) numa perspectiva de lazer para além do mero entretenimento, como pensa o senso comum, que desta forma se torna estéril enquanto um referencial de contraponto e transformação.
Ao contrário, compreendemos que o lazer se torna um importante elemento a ser considerado pela educação física, na sua prática pedagógica para além de uma lógica meramente compensatória para os alunos.
Não obstante, se faz necessário nos firmamos num conceito/concepção de lazer, dentre as muitas existentes, para podermos situar perante a realidade. Portanto, nossa compreensão é apoiada em Marcelino (1990) o qual entende o lazer.
como a cultura – compreendida no seu sentido mais amplo – vivenciada (praticada ou fruída) no “tempo disponível”. O importante, como traço definidor, é o caráter “desinteressado” desta vivência. Não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. (p. 31)
Esta demarcação sobre o lazer é importante, quando da observação fenomênica e imediata, constatamos o lazer – desde muito tempo e com força hodiernamente – seja como “válvula de escape” à realidade massacrante do mercado, seja enquanto mercadoria a ser consumida por quem puder pagá-la. E isto traz inferências sérias para o lazer.
No tocante a cultura infantil, o que se tem observado é o furto da possibilidade que a criança tem de vivenciar ludicamente a infância. E tal furto se deve “ ou pela negação temporal e especial do jogo, do brinquedo, da festa, ou mesmo através do consumo “obrigatório” de determinados bens e serviços oferecidos como num grande supermercado” (MARCELINO, 2002, p. 55).
Acrescente-se também, o grande contingente de crianças oriundas da classe trabalhadora, que tem sua infância assaltada, por terem de trabalhar, desde cedo, para garantir a sua sobrevivência e de sua família. Pode-se, inclusive, falar de “adultização da infância” (Silva, 2006), na qual as crianças vão assumindo atribuições de gente adulta e perdendo a sua sociabilidade humana, pautada no SER CRIANÇA (ibid.).


Neste bojo, na lógica da sociedade capitalista que deixa de considerar a criança enquanto produtora de cultura, mas seu mais importante consumidor. Procura-se ingressar, cada vez mais cedo, a criança no mundo consumidor de mercadorias, promovendo, tal como o faz com o trabalho (MARX, 2004), a alienação da criança consigo, com as outras crianças e com a natureza.
Neste sentido, cabe resgatarmos, no limite da ação pedagógica, a dimensão lúdica da cultura da criança, que vem sendo assaltada em prol de uma mercadorização pura e simples.
A seguir destacaremos alguns apontamentos feitos por Marcelino na sua proposta da Pedagogia da Animação como forma de subsidiar a prática pedagógica em geral. Procuraremos apontá-las para a nossa especificidade, a educação física.





Fora o preconceito que tem com a diversão do lazer como cita Carmargo(1986 p.16e 17)
"Está presente em todos os meios sociais e culturais .Muitas vezas reflete apenas na difilculdade em se divertir experimentar pela pessoa que enuncia.Culpa a falta de recursos materias(que aliás, nunca serã suficientes !) é um álibi que sempre funciona."
Com isso ele cretica que que como podemos tem un certo lazer se tem tantas pessoas passando fome sem ter o que comer ,sem casa e se minimas condiçoes de cuidar da propria saude.Ele tambem cita que :" Na realidade ,qualquer pessoa que dispõe de recursos baixos do limite minimo para sobrevivencia e a de sua familia temn dificuldades de acesso a determinadas formas de lazer,sobretudo as que implicam algum gasto,como os grandes parques de diversão ,o cinema ,o teatro,sem falar da longasviagens,do golfe,dotenis,da ópera etc."
Também não podemos esquecer do Huizinga(1971) que cita:
" Toda forma ludica de uma pessoa vem de sua criatividade e seu ritual, fora que tem seu tempo e espaço definido"
Temos uma estranha forma de tentar ver quem vem primeiro se e o homo ludens,que e homem na sua forma ludica o homem espontanio ou homo faber,que o homem do trabalho o da produtividade es a questão quem vem primeiro se formos parar para pensar foi o homo ludes. Carmargo(1986 p.23)



Como cita Carmargo(1986 p.23)
""Se observamos o crescimento de uma criança veremos que o Ludens vem primeiro. O Bebe,na sua primeira infância é totalmente e apenas ludens.Ele exercita seu sentidos,sua voz, procura esticar seus menbros ,em resumo,exprimir-se. O homo faber pouco a pouco emerge desse homo ludens ,seja espontaneamente da propria brincadeira- por exemplo, quando a criança se dá conta do valor de troca de seu brinqueno-,seja quando induzida pelos pais ,a criança assimila a noção do "dever".
Que tambem levou Huizinga(1872-1945) a dizer que todas as instituições humanas estruturam-se a parti do ludico.



Fora que nao podemos esquecer de uma pequena critica que aprendemos com esse tempo de estudo na faculadade que na escola ,o lúdico,o espontaneo,acaba sufocado pelas artificialidade se o lugar na classe é determinado pela sua altura ou qualquer criterio artificial,e não pelas afinidades pessoais ;a materia a estudar é determinada por uma grade curricular ,e não pela maturação da curiosidade.È nesse sentido do que o pedagogo Lauro Oliveira LIma diz que o único momento sadio da escola era o o recreio,pois nesse momento restabelece-se a espontaneidade
Ja nesse fato podemos colocar Brecht(1986,p.64) menciona que:
"Nesta perspectiva ,trata-se não de mudar o sistema,mas sim conseguir mudanças dentro do sistema.Não questionando o sistema (capitalista),trata-se então de faze-lo funcionar melhor"
Vemos também que o lazer esta presente em todo lugar ,em qualquer momento temos o lazer nos filmes,novelas,livros,como no romance o Grande Gatsby,do escritor norte ameicano F. Scott Fitzgerald(1896-1940),ilustra bem a ostentaçao do viver ludicamente como demonstração da diferencia em meio a pobreza dominante.O poderoso Gastsby ,um novo-rico que promovia festas fántasticas,das quais não desfrutava,apenas para atrair a amada rica,é uma imagem poderosa do lazer utilizando como distinção social.



O Lazer pago pelo Trabalho


Vejamos o processo.Primeiro ,lutou-se pela jornada de 8 horas ,e assim surgiu um tempo diário de lazer.Em seguida ,lutou-se pela jornada semanal de 40 horas e surgiu o repouso semanal remunerado,depois pelo direito á pausa anual e surgiram as férias remuneradas;e , finalmente,pelo direito ao não-trabalho na velhice e surgiu a aposentadoria remunerada.
Assim,quem pára de trabalhar no final do dia ,no final de semana, nas férias ou na aposentadoria,não está conspirando contra o trabalho.Ao contrário ,essas pausas estão previstas no resultado produtivo final.Não é mais o vagabundo,é o trabalhador em situação de lazer.
O recurso ao termo lazer e não diversão também tem outra explicação.Traduz a esperança de que o ideal dos gregos romanos-a existencia de um tempo livre voltado ao desenvolvimento pleno do indivíduo e não apenas a diversão inconsequentemente,entre eles reservado apenas uma minoria -venha um dia constituir o traço dominante e global de uma sociedade onde todos possamos trabalhar e bem usufruir do lazer.
Concluindo

A diversão eo lúdico são traços de todas as sociedades conhecidas,em todasas sociedades conhecidas,em todas as épocas da história ,e podem acontecer em qualquer momento do contidiano dos individuos estejam eles trabalhando ,trocando fraldas do bebe ou rezando.
Já o tempo livre (liberadodo trabalho) é uma conquista moderna das lutas sindicas,da revolução técnica do trabalho e da expressão dos setores esclarecidos da sociedade.Cocretamente ,é o tempo quesobra das obrigaçoes profissionais ,escolares e familiares ,englobando o estudo voluntario,a participação religiosa ou política eo lazer.E o lazer é a forma mais buscada de ocupação desse tempo livre,seja pra se divertir,seja para repousar ,seja para se autodesenvolver por meio da conversa ,da leitura, do esporte etc.]



Os conceitos de lazer e recreação em nada se diferenciam do ponto de vista da dinâmica sociocultural que produziu o divertir-se moderno.As duas expressões surgem mais em decorrencia de um problema linguistico do que socioeconômico.Nem todas as linguas modrenas dispoem de termo equivalente ao licere latino(lazer em portugues,loisir em francês,leisure em inglês).O espanhol, o italiano, o alemão nao possuem palavras correspondente, adotando termos d raiz igual a recreação, com a mesma finalidade e praticamente o mesmo sentido.
O tempo de lazer não é o único tempo em que podemos experimentar momentos felizes .A felicidade é um sentimento que não escolhe hora.Pode atingir-nos nas mais diferentes situações , mesmo nas mais incômodas.


O tempo de fazer é apenas um tempo especial em que podemos buscar mais situações agradaveis do que aquelas que o trabalho pode nos proporcionar. O que nem sempre e verdade!!!. O tempo de lazer é tão artificial quanto o tempo de trabalho.Um relogio de ponto pode nosdizera que horas devemos nos divertir, a hora qm que deixamos de ser tenso, produtivo, artificiais, para sermos relaxados, improdutivos, espontaneos? (Carmargo 1986)
Vivemos uma civilização do tempo livre, em que este já é quse igual e as vezes maisor do que o tempo de trabalho.Mas ainda estamos longe de uma civilização do lazer, em que as pessoas saibam ocupar esse tempo livre com atividades que efetivamente lhes divirta e contribuam pra seu desenvolvimento pessoal. (Carmargo 1986)
" No mundo embaralhado em que se vive ,lazer siginifica o tormento de nao ter nada o que fazer, e trabalhar significa fazer de conta que se faz algo, atoementando-se, para não se atormentar mais" ( José Arthur Giannotti)
"Apos uma analise da dinamica hitorica que permitiu o surgimento de tempo de lazer e das atuais circustancias da vida urbana e adotando a permissa segundoa qual trabalhar e facil e divertir-se e dificil"( Luiz Octávio de Lima Camargo


Referências bibliográficas

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
DUARTE. Newton. A Rendição Pós-Moderna à Individualidade Alienada e a Perspectiva Marxista da Individualidade Livre e Universal. In: DUARTE, Newton (org.) Crítica ao Fetichismo da Individualidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. p. 219-242.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação – 2ª edição – Campinas/SP: Papirus, 1990.
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
Carmargo,Luiz O. de Lima. O que é lazer.São Paulo.Brasiliense.1986
Huizinga,Johan. Homo ludens. São Paulo.Perpectiva.1974
Marcelino, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. Campinas,Papirus,1988
Brecht Valter. Revista brasileira de ciencias do esporte7(2)62-68,1986 pág.64 de 68
Luiz Octávio de lima Camargo.Educaçao para o lazer 1986

vivencia

Nos Ultimos dia nosso gurpo fez uma bela apresentação trazendo a cultura indigena nosso brasil uma tribo chamada pacuz não to lembrado se esse nome da tibo realmente ,mas foi uma experiencia unica para mim e tambem para o grupo todo tivevom que fazer uma totalidade completa que e nós ja trabalhamos e já sabíamos fazer (Dimensão Procedimental) e com esse trabalho tivemos que pesquisar a história (Dimensão Conceitual) , onde pudemos ver a colaboração, respeito ao próximo e cooperação (Dimensão Atitudinal).que para o grupo foi muito dificil de se soltar ou de mostra o corpo ,porque nem totos tem o corpo belo que a ssociedade pede hoje em dia.
Foi dificil mente relacionar altores que falacem o que sentimos e que os melhores altores seriam nos memsos para falar dessa vivencia mas ha autores que faem da nossa dificuldade ritmica da cordenaçao motora e muito mais...
Mas o mais interesssante foisaber da cultura indigena que nos desconhecemos e despresamos e temos preconceito con eles por serm diferentes dos homens brancos mas o que conta memsmo e a vivencia que tivemos. Ate msm para um do grupo que ja tinha vivenciado o makulele com outras pessoas para ele foi uma experiencia totalmente nova fazer com que 6 individuos peqgace o jeito mas valeu apena fora que foi muito serio para nos a sim qu e cita Huizinga que todas as intituições humans estruturam-se oa partir do lúdico........,que e muito Serio para todos os seres vivos

Tempos modernos




Neste filme Relata que um trabalhador nao tem tempo para nada ha nao ser trabalhar e trabalhar sem tempo para se divertircom uma jornada de trabalho muito alta de cercade 48 horas de trabalho semanais,que chegavam atrabalhar cerca
de 700 a 1000horas por ano mas isso foi se modificando com o passar dos anos sua jornada mudou de 3.500 a 4000 horas por ano,essa jornada passou a ser com muita luta e sacrificio foram reduzidas para 1800 a 2000 horas por ano dando +ou- 40 a 44 horas semanais.E para consequencia ,pudessem te ,na semana ,de 30a35 horas para seu lazer.
Assim as pessoas nao ficariao loucas.. e sim iam poder se divertir mais..

Escritores da libertdade


"Escritores da Liberdade" (Freedom Writers) um filme que retrata muito bem a ideia de MEDINA quando traz a ideia da influencia da sociedade no corpo, e a ideia de classe dominante e classe dominada (aspectos capitalistas, individualistas e exclusivistas) e suas dificuldades.
A história é baseada em fatos reais, e se passa em uma escola periférica pública nos EUA onde a diversidade étnica é grande, gerando conflitos e como causa a criação de Gangues.
Erin Gruwell é a professora cheia de planos que entra na escola para pegar a turma "excluída" na escola, os alunos problemáticos. Ela enfrenta muitas dificuldades, mas aborda uma estratégia na qual assim como no filme "Vem dançar" o professor aborda. Se insere no contexto social dos alunos para entender melhor as suas realidades, e assim estabelecer uma estratégia melhor de ensino. No caso, ganhando consciência das gangues, ela entra nesse assunto em sala de aula e logo associa com a Segunda guerra mundial (os problemas étnicocentricos e raciais e suas consequências) ganhando ajuda de "Any Franck" e seu diário (o livro) no qual retrata uma das vítimas do Holocausto por consequência do etnocentrismo que é o principal problema do bairro e das gangues. Trazendo um conhecimento necessário para a vida dos jovens (Viviane Mosé - Café Filosófico), ela consegue resgatar aquela turma. Um ótimo filme, não só para educadores, mas para nós, Educados.




No filme podemos perceber que há uma grande rivalidade entre gangues ou tribos de varias etnias mas a professora tenta mudar esse sistema assim como cita (Valter Brecht 1986 p.64) "Nesta perspectiva, trata-se não de mudar o sistema ,mas sim de conseguir mudanças dentro do sistema .Não questionando o capitalista,trata-se então de fazê-lo funcionar MELHOR .
Assim sendo o processo de socialização não e um processo"neutro" ,pois ele acontece dentro de um contexto de valores específicos .Os valores dominantes que são inculcados são valores dominantes ,que como lembra Marx e Engels(1984) na "A ideologia Alemã",são sempre os valores da classe dominante.Dessa forma o que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando.
Com essas considerações, vê-se que a educação, como já ressaltaram grandes educadores como Paulo Freire, tem um papel indispensável no implemento de novas realidades sociais, a partir da conscientização de cada ser humano como artífice de possíveis avanços em sua própria vida e, principalmente, em sua comunidade.

sábado, 5 de junho de 2010

Dança


Tivemos uma experiência com dança que foi muito interessante, após discutirmos o filme Vem Dançar, a profª nos pediu para levar um ritmo para aula. A 1ª experiência foi com o alunos da outra sala de Ed. Física, eles apresentaram Country, JumpStyle, Rock anos 60, Música dos anos 70 e Forró, tivemos que observa-los e participamos com eles nos momentos solicitados mas foi como um pouco de militarismo fomos quase obrigados aparticipar e fazer umas coreografias que so por DEUs... Mas muito legal observar como as pessoas se comportam em um ambiente de dança, porém percebemos que muitos não gostam de dançar por causa do corpo, por medo representar algo para quem está olhando ou até mesmo por ter medo de fazer feio. Entendemos que esse tipo de reação acontece por não termos contato com a dança desde a infância, o único contato que a maioria tem é com a quadrilha da escola, dançar faz parte da nossa cultura, através de alguns estilos podemos reconhecer alguns estados do nosso país e também a cultura de outros países, Pudemos observar também que nos estilos em que os passos foram ensinados as pessoas se retraiam mais, quando foi a vez do forró aconteceu algo muito interessante, pois cada grupo apresentava o seu estilo, ensinavam os passos e nos convidava para dançar com eles, porém quando o grupo do forró começou a dançar os 1º passos, a maioria dos que estavam presente começaram a se levantar e formar casal para dançar, não foi preciso o convite do grupo. Eu acho esse estilo de dança muito interessante , pois quando observo as pessoas dançando esse estilo percebo que elas transcendem , são absorvias pelo som e pelos passos.
A 2ª experiência foi com a nossa sala, teve Anos 80, Lambada, Flesh House e Samba. No segundo dia as pessoas já estavam mais familiarizadas com a dança e com os colegas e o nosso trabalho ficou até parecendo uma Festa ate certos professores ficararam chateados com isso pois nao era para isso ter acontecino e o clima ficou tenso mas isso e outra historia.
Apesar da ultima experiência ter a conotação de baile e não trabalho, nos dois dias deu para perceber as três dimensões dos conteúdos "que trabalhamos", vários dos estilos apresentados nós só sabíamos fazer (Dimensão Procedimental) e com esse trabalho tivemos que pesquisar a história (Dimensão Conceitual) e durante a apresentação houve interação das duas salas, onde pudemos ver a colaboração, respeito ao próximo e cooperação (Dimensão Atitudinal).
Meu guropo apresentou a Lambada pensei que iria ser facil mas nao foi mas achei muito interesante sua historia como surgiu..
Diversos relatos de paraenses contam que uma emissora local chamava de "Lambadas" as músicas mais vibrantes. O uso pegou, batizando o ritmo cuja paternidade é controversa, motivo de discussão entre músicos e pesquisadores paraenses. Porém, é fato que o músico e compositor de carimbó Pinduca lançou, em 1976, uma música intitulada "Lambada(Sambão)", faixa número 6 do LP "No embalo do carimbó e sirimbó vol. 5". É a primeira gravação de uma música sob o rótulo de "Lambada" na história da música popular brasileira. Há quem sustente a versão que o guitarrista e compositor paraense Mestre Vieira, o inventor da guitarrada , seria também o criador da lambada. Seu primeiro disco oficial, "Lambada das Quebradas", foi gravado em 1976, mas lançado oficialmente dois anos depois, em 1978.

O novo nome e a mistura do carimbó com a música metálica e eletrônica do Caribe caiu no gosto popular, conquistou o público e se estendeu, numa primeira fase, até o Nordeste. O grande sucesso, no entanto, só aconteceu após a entrada de empresários franceses no negócio.

Com uma gigantesca estrutura de marketing e músicos populares, o grupo Kaoma lançou com êxito a lambada na Europa e outros continentes. Adaptada ao ritmo, a música boliviana "Llorando Se Fue" tornou-se o carro chefe da novidade pelo mundo.

Como acontece com certa freqüência em outras situações, a valorização do produto só se deu após reconhecimento no exterior. Seguiu-se um período intenso de composições e gravações de lambadas tanto no mercado interno quanto externo. Os franceses, por exemplo, compraram de uma só vez os direitos autorais de centenas de músicas. Dezenas de grupos e diversos cantores pegaram carona no sucesso do ritmo, como Beto Barbosa, Márcia Ferreira, Manezinho do Sax, outros ainda incrementando suas carreiras, como foi o caso de Sidney Magal, Sandy e Júnior, Fafá de Belém e o grupo Trem da Alegria.

Depois dessa fase de superexposição, como acontece com quase todo fenômeno midiático, deu-se um natural desgaste com a conseqüente queda nas vendas até cessar a produção.
[editar] Carimbó

O carimbó é uma dança indígena, pertencente ao folclore amazônico, que é uma das principais fontes rítmicas da lambada. Na forma tradicional, o carimbó é acompanhado por tambores de tronco de árvores afinados a fogo. Atualmente o carimbó tem como característica ser mais solto e sensual, com muitos giros e movimentos onde a mulher tenta cobrir o homem com a saia.

A maior influência hoje do Carimbó em região nacional é a banda Calypso (de Joelma e Chimbinha) que o apresenta a todo o Brasil, com todo um figurino colorido e alegre.
[editar] A lambada

A lambada dança teve sua origem a partir de uma mudança do carimbó que passou a ser dançado por duplas abraçadas ao invés de duplas soltas. Assim como o forró, a lambada tem na polca sua referência principal para o passo básico, somando-se o balão apagado, o pião e outras figuras do maxixe.

Usa, normalmente, as cabeças dos tempos e o meio do tempo par, se começarmos a dançar no "um", para as trocas de peso (pisa-se no "um", no "dois" e no "e" - que é chamado comumente de contratempo).

A lambada chega a Porto Seguro, e ali se desenvolve. Boas referências foram a Lambada Boca da Barra, em Porto, e o Jatobar no Arraial d'Ajuda, onde desde o início também zouks (lambadas francesas) serviram para embalar os lambadeiros.

Tudo isso acontece na época do apogeu do carnaval baiano, que ditava uma moda atrás da outra, e numa delas, apresentou a lambada ao Brasil. Essa segunda fase da dança durou apenas uma temporada e foi um pouco mais abrangente que a primeira, que só havia chegado até o nordeste. Até esse ponto a lambada tinha como principal característica os casais abraçados. Era uma exigência tão forte que, quando da realização de alguns concursos, aqueles que se separassem eram desclassificados.

No exterior e aqui, a lambada torna-se um grande sucesso e em pouco tempo estava presente em filmes e praticamente todos os programas de auditório aparecendo até em novelas. É a hora dos grandes concursos e shows. A necessidade do espetáculo faz com que os dançarinos criem coreografias cada vez mais ousadas, com giros e acrobacias.

Depois de algum tempo, a música lambada entra em crise e pára de ser gravada. Os DJs das boates aproveitam então para simular o enterro do estilo musical. A dança perde destaque, mas sobrevive, pois já haviam sido feitas nas lambaterias muitas experiências com variados estilos de música que tivessem a batida (base de marcação) que permitisse dançar lambada, só para citar um exemplo, a banda de rumba flamenca Gipsy Kings teve vendagem significativa por aqui por conta da dança, então as músicas francesas, espanholas, árabes, americanas, africanas, caribenhas etc. viraram a "salvação" e solução para a continuidade do estilo de dança. De todas, o zouk foi o ritmo que melhor se encaixou na nossa dança tornando-se a principal música para dançar lambada.

Esta passa a ser dançada com um andamento mais lento, com mais tempo e pausas que praticamente não existiam na música lambada, permitindo explorar ao máximo a sensualidade, plasticidade e beleza da nossa criação. Os movimentos ficaram mais suaves e continuam fluindo, modificando-se à medida que ela incorpora e troca com outras modalidades. Contribuem ainda as diversas pesquisas, até fora da dança de salão, como por exemplo, as de contato e improvisação. Hoje a relação com o parceiro volta a ganhar valor, as acrobacias ficam praticamente exclusivas para os palcos e os locais para dançar reabrem em diversos estados.

Mesmo não tendo por parte de alguns o devido reconhecimento, a lambada mostrou-se um grande incremento profissional.

Encontramos lambaterias e professores de lambada em diversos pontos do planeta e ainda que a chamem de zouk, muitos viveram e vivem dela até hoje.


Pena que eu nao pude participar por causa de um problemas..
O movimento tem um papel fundamental na efetividade e na cognição. Ele admite que a atividade muscular possa existir sem que se dê deslocamento do corpo no espaço. Vincula o estudo do movimento ao do músculo, responsável por sua realização. Diz que antes de agir diretamente sobre o meio físico, o movimento atua sobre o meio humano, mobilizando as pessoas por seu teor expressivo” (Wallow, citado por Galvão (2001), apud, Fiamoncini e Galli).

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Experiencia com jogos de atletisno

Tivemos a aportunidade te poder vivenciar algumas modalidades do atletismo.Tivemos arremesso de pelotas,salto a distancia,tudo bem improvisado e seguro.Improvisado porque alguns materiais não precisavam ser profissionais,como as pelotas por exemplo que eram de meias.E seguro porque a preocupação do professor com a segurança dos alunos para niguém se machucar, usamos tabém materiais como colchonetes,garafas pet, meias entre outros .Particularmente,eu acreditava que muitas práticas não são introduzidas nas escolas por falta de materiais apropriados,mas conversando com professores e vivenciando,percebi que estamos rodeados de materiais que servem de improviso,podendo trabalhar até com a reciclagem,o que provoca ao aluno sair do procedimental,saber fazer,mas sim,procurar alternativas pra execultar determinada prática.Apesar de ser muitas vezes individual,há algumas modalidades que a cooperação é nítida entre os competidores,extremamente lúdico.
Como Huizinga mesmo diz so precizamos de um tempo e espaço para algo bom e prazeroso acontecer .



A experiência dos jogos cooperativos me trouxeram uma boa compreensão na prática de como incluir todos os alunos em determinadas brincadeiras. Eles servem para estimular as crianças e até mesmo os adultos. Como cita Marcos Miranda Correia em um de seus artigos "São jogos basedos em atividades com mais oportunidades de diversão e que procuram evitar as violações físicas e psicológicas.", ou seja, de uma ludicidade imensa, prazeroso, divertido, com tempo e espaço definidos, com regras mutáveis para adaptação de todos os participantes, evitando assim o estraga prazer (Huizinga). As culturas se misturam, vemos então a corporeidade ou identidade de cada um, cada qual com sua educação, seus costumes, suas crenças e o principal suas experiências.

Existem jogos cooperativos sem perdedores onde há interação de todos e não há perdedores; de resultado coletivo, há uma divisão de grupos, mas todos interagem juntos; de inversão, onde as equipes se misturam todo o tempo e semi cooperativos onde não há exclusão de ninguém, mutando as regras para que todos participem.
Me senti bem participando das atividades propostas pelos meus colegas de sala, voltei a minha infância e consegui perceber certas minuncias agora com uma visão um pouco mais ampla observando com os temas aplicados em aula.

Capoeira


Ao lermos o capítulo guerra e jogo do Huizinga, encontramos as características do jogo na guerra, eu achava que isso não era possível, mas está tudo lá o prazer, a seriedade, o tempo e espaço definido, as regras, o ritual até o estraga prazer podemos encontrar na guerra. Foi solicitado para cada grupo um trabalho em que pudéssemos ver na mesma situação ou modalidade a luta, o jogo e o corpo. Aprendemos com os outros grupos que podemos encontrar os três elementos na vida de um dependente químico que quer se livrar das drogas, dos índios que querem preservar a sua cultura e na capoeira.
Existe o tempo e espaço definido, o prazer, o divertimento, durante a improvisação podemos ver a criatividade, também existe regras.
Segundo Huizinga (2007),
Jogo “é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana”
“ Antes do início da batalha os mais bravos guerreiros desafiam seus equivalentes do campo adversário. A batalha é um teste do destino. (HUIZINGA, Johan. Homo ludens)

Em qualquer estilo de luta a o corpo fica em evidência, porém na capoeira podemos ver claramente a sua totalidade, por se tratar de uma luta complexa que exige que os capoerista , realizem movimentos, dentro de uma roda em permanente improvisação,isso fica claro na expressão corporal e facial.
Se tentarmos dar mais explicações sobre o corpo entraremos no pensamento de Descartes ou seja o dualismo “ Ao tentar explicar todas as suas dimensões, o homem se retalha em duas, três ou quatro partes e depois se torna incapaz de perceber a totalidade em que elas se realizam” ( Medina, João Paulo S. EDUCAÇÃO FÍSICA CUIDA DO CORPO... E “MENTE”). Em qualquer prática corporal precisamos ver o corpo como uma rede onde tudo se completa e não como uma construção que precisa de bloco por bloco para ficar de pé. Como podemos assistir a uma apresentação de capoeira ver apenas o corpo, seria possível a matéria realizar todos os movimentos sem a mente e sem a alma? A resposta é não, pois um precisa do outro para realizar os movimentos .
Também podemos ver se que a capoeira também tem momentos lúdicos que fazem parte de uma totalidade então podemos falar que e dança???????


Ou também a própria luta de contato que e a capoeira com a violência e sua mandinga


Valter Brecht(198,p.64) menciona que:
"Nesta perspectiva ,trata-se não de mudar o sistema,mas sim conseguir mudanças dentro do sistema" Não questionando o sistema (capitalista),trata-se então de fazê-lo funcionar melhor.
Assim sendo o processo de socialização não é um processo neutro ,pois ele acontece dentro de um contexto de valores específicos.Os valores dominantes que são inculcados são valores dominantes,que como lembra Marx e Engels(1984) na"a ideologia alemã",são sempre os valores da classe dominante.Dessa forma, que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando"

"Vem Dançar", um drama inspirado na história real de Pierre Dulaine, um professor e competidor que ensina dança de salão como voluntário a um grupo variado de alunos do ensino médio de uma área carente do centro de Nova York, mantidos de castigo. A princípio, os alunos estão desconfiados quanto a Dulaine, principalmente quando descobrem que ele está ali para ensiná-los a dançar, mas seu comprometimento e dedicação inabaláveis pouco a pouco os inspiram a abraçar o programa. Na verdade, eles chegam a levar a idéia um passo adiante, combinando a dança clássica de Dulaine com o estilo e a música hip hop, criando uma fusão única e cheia de energia. Quando Dulaine se torna um mentor para seus alunos, muitos dos quais não tiveram muito pelo que lutar em suas vidas, ele os motiva a aprimorar suas habilidades para uma competição de dança de salão de muito prestígio da cidade e, em troca, eles compartilham valiosas lições sobre orgulho, respeito e honra.
Mais percebi por enquanto alguns aspectos, que a dança tem um fator de união, cooperação, socialização, humanização, podemos ver que os alunos não aceitam de forma alguma o estilo de dança que o professor propõe, porém com o passar do tempo que eles vão aprendendo vão se unindo cada vez mais, mostra o amor aparecendo entre eles e que praticas corporais pode ajudar você sair de um caminho que não é o correto e buscar algo melhor para sua vida, no final do filme ilustra bem a cooperação entre eles, tem 2 alunos que brigam para dançar o filme inteiro com uma menina porém no final eles se unem e os 3 dançam juntos para superar a outra dupla e mesmo sendo desclassificados por isso a outra dupla pede para os pontos serem contabilizados, pois eles conseguiram se superar e superar eles. fora que no final do filme não mostra quem ganhou a competição ou não e ninguém se importa, pois naquele momento o que importa mais pra eles é o prazer de estar ali, a felicidade, amor, trazendo aspectos lúdicos (Huizinga), e mostra que as praticas corporais pode mudar a forma de viver e ver a vida de todos.




Independente de suas origens classes valores você tem que se unir a alguem para poder vencer e encarar a vida .
Foi preciso compromisso e muita criatividade, para então conquistar a confiança e interesse dos alunos. A junção do Hip Hop com a dança de salão foi determinante para o completo interesse dos alunos, e de forma lúdica (Huizinga, Johan - Homo Ludens), ensinou a importância conceitual, procedimental e atitudinal da dança. Novas vivências, novas descobertas, novos interesses, que resultam na incorporação de novas características e valores.
Somos seres humanos e o nosso corpo tem uma:(Totalidade = bio/psico/social) e tudo a nossa volta está em constante mudança.




O Homem Bicentenário conta a história de um robô que dura cerca de 200 anos. Seu criador e seus descendentes mudam partes do robô, para atualizá-lo. A cada nova mudança, ele passa a ter mais e mais características humanas. No filme Robin Williams faz o papel do robô.Gradualmente, sua aparência se torna mais e mais humana, até um ponto em que ele chega a agir como um ser humano normal,
, com pensamentos, sentimentos e desejos, ou seja, o robô teria se transformado em gente. No final a mulher pela qual o robô está apaixonado vai morrer, ele decide que não pode ficar sem ela e também deve "morrer".Esse tipo de histórias em filmes, mostram robôs que agem como seres humanos, interpretados por atores reais. Andrew encontrou um cirurgião, que também era robô, em quem podia confiar. Ordenou-lhe que fizesse a cirurgia para ligar seu cérebro positrônico aos nervos orgânicos que já haviam sido implantados em seu corpo há muitos anos, fazendo com que seu cérebro fosse envelhecendo e morrendo aos poucos.Somente quando completou 200 anos é que conseguiu sua condição humana. Andrew queria muito a sua liberdade. Morreu depois de ganhar na Justiça o direito de cidadão e de ser proclamado pelo presidente do mundo, “Homem Bicentenário”.
Também podemos ver que no filme ele vai adquirindo sua partes umanas como um todo na sua totalidade de uma unica vez esquecendo que nada na vida simboliza o pensamento carteziando divisão por partes mas sim a grande e unica totalidade



"Nós aqui estamos por vós esperamos




Com imagens de arquivos, extratos de documentários e de algumas obras clássicas do cinema, o filme faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram o século XX, retratando tanto os personagens que entraram para história, como homens comuns que em seu cotidiano também fizeram a história desse século.
Arte e guerra, sonho e realidade, vida e morte.
Um aparente antagonismo que se funde para retratar o século XX, no contexto que se inicia com a Primeira Guerra Mundial.
O século XX.


Com uma visão humanista, as ilusões do homem do século XX são retratadas, em meio ao desenvolvimento tecnológico, guerras e tragédias.
O mundo e o homem do século XX, antes, durante e pós-guerra fria: guerras, revoluções, golpes, ditaduras, nacionalismos e movimentos sociais.



mas também podemos ver que apesar de tudo as pessos encontram uma forma de escapar uma fuga para ter momentos ludicos de prazer como nessa parte do filme



vemos muitas realidades como a guerra, a arte , os corpos expressando angustia desespero , fora a evolução do esporte, praticas corporais entre outros detalhes , a evolução no contexto mais diversificado possível. Os fatos que a história nem precisa contar só de olhar o corpo nota-se as memórias de cada indivíduo.Assim podemos ver também jogos pois na guerra também a princípios que se referem a jogos ,mas falando em jogo, jogos cooperativos são muito interessantes pelas visões pela proposta , interagir e integrar, sociabilizar, estipular regras, mudá-las tornando-o ainda mais completo e abrangedor de olhares e perspectivas.
e nao so ver o corpo ou o mundo como partes mas sim como um todo numa totalidade .
assim também como poucar pessoas fazem muitas coisas na nossa vida e ficamos marcados com isso. pequnos gestos fazem muita diferencia

domingo, 18 de abril de 2010

André Luiz Costa Nascimento



Moro com minha mãe,e meu irmão que também faz faculdade na são judas trabalha quase na mesma área que a minha só que com aparelhos eletronicos,
E meio difícil de falar de mim? porque cada dia que passa vou descobrindo mas quem eu sou dos meus limites e da minha paciência e mais fácil falar do que eu gosto e do que eu não gosto; falar do que eu gosto também e difícil porque não gosto de quase nada mas vamos lá gosto de andar de skate,bike,jogar bola apesar que eu só ruins pra caramba,gosto de filmes nem todos os filmes,de músicas nem todas,de sair com os meus amigos, de viajar, resumindo gosto de me divertir, gosto de come pra caramba também ainda mais se for massa. o que eu não gosto e muito fácil e quase tudo, mentiras,falsidades coisas desse aspecto,filmes de romance,músicas de forro,axé não suporto.. !!!!!!!!!!

Interesses


Filmes favoritos


Músicas favoritas

sábado, 17 de abril de 2010

Hipismo

Esporte


O hipismo e muito antigo , praticado por um homem e seu cavalo tem uma harmonia entre eles tornando colectivo.Desde os jogos olímpicos antigos ele era praticado como competição .Porem as regras e as competições como ocorrem hoje ,começaram somente no ano de 1883, nos Estados Unidos .No programa dos jogos olímpicos modernos, o hipismo foi incluído nas olimpíadas de 1912 em Estocolmo


O Hipismo e considerado espote por causa que tem patrocinadores regras postas pela associação de hipismo tem um tempo e local determinado para ocorrer tem premiações como medalhas carros..

tem toda uma estrutura também como segurança ambulâncias de plantão caso aconteça algo....
fora o conceito de fazer teste para o cavalo te doping entre outras para não a ver
contradições fora da regra para não a ver o ganhar acima de tudo.

O Hipismo Jogo




O Hipismo jogo segundo Huizinga e quando tem um tempo e local determinado e regras e os seus próprios jogadores fazem como uma cavalgada ou um passeio com seu cavalo por onde quiser. e não tem restrições para quem participa e não a o uso de doping e outras droga para ganha mais sim fazer uma cooperação com o cavalo uma passeio um modo de se divertir

também segundo Valter Brasch o hipismo também e uma forma burgueses de que os que tem mais condições participe do que s menos que tem condições por se um esporte caro .

Luta greco-romana


A luta grego-romana teve sua origem na Grécia Antiga.Assim como o pancrácio, a luta grego-romana também era um esporte importante nos festivais gregos.Era parte do Pentatlo na Grécia Antiga,um campeonato atlético que também incluía corrida salto,lanças e lançamento de discos.Os gregos reconheciam a luta grego-romana como uma excelente forma de desenvolver a destreza física e mental.Este apreço pela modalidade fez com que passasse a ser um esporte oficial nos jogos olímpicos a partir de 704b.C. As competições de luta livre são ate mencionadas na literatura grega, incluindo a Odisseia de Omero,que data de 800a.C.

A moderna luta grego-romana foi desenvolvida na França no inicio do século 19, e era parte do treinamento dos soldados de Napoleão.


Em sua versão moderna, a luta grego-romana é mais um esporte que uma arte marcial .Não se deve confundia com a luta livre ,pois luta grego-romana segue um estilo rigidamente centrada na parte superior do corpo,em que o competidor pode usar somente os membros superiores e atacar o oponente acima da cintura.Objetivo e imobilizar os dois ombros de um adversário ate a rendição.A luta grego-romana tem estilo e técnica únicas,quando comparadas a outras formas de luta;uma caracteristica da luta grego-romana são a luta com as mãos- a habilidade de controlar e manipular as mãos e braços do adversário para ganhar vantagem durante uma contradição dos membros superiores são movimentos empregados pelos lutadores grego-romanos durante uma disputa.Como o estilo proíbe ataques abaixo da cintura os competidores são encorajados a ataques de projecção do adversário ao chão,desde que os competidores não podem usar as pernas para prevenirem serem atirados



Um dos lugares onde a luta grego-romana era mas assistida e praticada na Grécia Antiga


Essa e uma foto antiga como modelo da lutar Grego-romana 704b.C


Não podemos confundir a luta grego-romana com a luta livre já que ambas tem a mesma caracteristica , a luta livre tem todos os tipos de luta misturados como por exemplo:Jiu Jitsu,Judô,Karatê,Boxe,entre outras.

A luta grego-romana corre riscos de ser eliminada dos jogos olímpicos devido sua codificações em sua estrutura.A luta grego-romana tem sido modificada aos poucos em virtude da popularidade das artes marciais mistas como esta:



vale tudo"mixed martial arts"(MMA).

Sequência de Golpes Grego Romana

Há a luta grego-romana foi considerada pela FILA uma da quatro lutas amadoras principais dos jogos olímpicos modernos desde 1896 e esta saio dos currículos escolares devido a sua modificações e estrutura

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fair play

Durante todo o século XX ,a sociedade ocidental e o esporte passaram por inúmeras transformações.Foi na cidade aristocrática que surgia o conceito do FAIR PLAY criado pelo Barão Pierre de Coubertin idealizador dos Jogos Olímpicos da era Moderna . O FAIR PLAI definido por Coubertin representa a honra e a lealdade o respeito pelos outros e por si próprio. Características da sociedade pós -moderna..
Conclui-se, parcialmente,que a influenciado marketing e da midia pressionando os atletas por melhores resultados gera na mente de treinadores e esportistas o pensamento de vitoria a qualquer preço,culminado na utilização de meios ilícitos, tais como doping,a manipulação genética,processos de naturalização , entre outros ,quebrando assim os princípios do jogo limpo, um coisa que Coubertin não aceitava.


O fair play esta claramente vinculado com á ética no meio esportivo,não só no jogo como também na vida de cada pessoa, que designa o cara ter de cada um sua honestidade tanto no jogo como fará dele.Isso acontece por que o esporte e um fenómeno que visa equilibrar a razão,emoção e a espiritualidade do homem através do fair play ,ou seja, jogo limpo honestidade.Buscando promove uma mobilização em prol do comportamento e do pensamento ético de seus envolvidos"Portela"
O fair play segundo "Pugh"na herança do comportamento humanos encontra a capacidade intelectual que esta atrelada a analise racionais e informativas,onde a emoção interfere na racionalidade analítica.
No entando uma outra forma de assimilar de forma pratica o fair play seria utilizando como uma espécie de educação ,ou seja, de identificar-se no adversário,observando que ele é tão importante para a pratica esportiva quando a si mesmo. isso pode se aplicar no ténis por exemplo,não e o uso da raquete ,nem da rede, nem da quadra ,pois numa pratica improvisada todos esses elemento podem ser substituídos . O mais importante para se conseguir o prazer da pratica do ténis e o adversário"Cox". Assim também como "Mataruna dos Santos e Tercitano", citam uma vez que ,sem o adversário,a pratica do esporte torna-se impossível.