domingo, 18 de abril de 2010

André Luiz Costa Nascimento



Moro com minha mãe,e meu irmão que também faz faculdade na são judas trabalha quase na mesma área que a minha só que com aparelhos eletronicos,
E meio difícil de falar de mim? porque cada dia que passa vou descobrindo mas quem eu sou dos meus limites e da minha paciência e mais fácil falar do que eu gosto e do que eu não gosto; falar do que eu gosto também e difícil porque não gosto de quase nada mas vamos lá gosto de andar de skate,bike,jogar bola apesar que eu só ruins pra caramba,gosto de filmes nem todos os filmes,de músicas nem todas,de sair com os meus amigos, de viajar, resumindo gosto de me divertir, gosto de come pra caramba também ainda mais se for massa. o que eu não gosto e muito fácil e quase tudo, mentiras,falsidades coisas desse aspecto,filmes de romance,músicas de forro,axé não suporto.. !!!!!!!!!!

Interesses


Filmes favoritos


Músicas favoritas

sábado, 17 de abril de 2010

Hipismo

Esporte


O hipismo e muito antigo , praticado por um homem e seu cavalo tem uma harmonia entre eles tornando colectivo.Desde os jogos olímpicos antigos ele era praticado como competição .Porem as regras e as competições como ocorrem hoje ,começaram somente no ano de 1883, nos Estados Unidos .No programa dos jogos olímpicos modernos, o hipismo foi incluído nas olimpíadas de 1912 em Estocolmo


O Hipismo e considerado espote por causa que tem patrocinadores regras postas pela associação de hipismo tem um tempo e local determinado para ocorrer tem premiações como medalhas carros..

tem toda uma estrutura também como segurança ambulâncias de plantão caso aconteça algo....
fora o conceito de fazer teste para o cavalo te doping entre outras para não a ver
contradições fora da regra para não a ver o ganhar acima de tudo.

O Hipismo Jogo




O Hipismo jogo segundo Huizinga e quando tem um tempo e local determinado e regras e os seus próprios jogadores fazem como uma cavalgada ou um passeio com seu cavalo por onde quiser. e não tem restrições para quem participa e não a o uso de doping e outras droga para ganha mais sim fazer uma cooperação com o cavalo uma passeio um modo de se divertir

também segundo Valter Brasch o hipismo também e uma forma burgueses de que os que tem mais condições participe do que s menos que tem condições por se um esporte caro .

Luta greco-romana


A luta grego-romana teve sua origem na Grécia Antiga.Assim como o pancrácio, a luta grego-romana também era um esporte importante nos festivais gregos.Era parte do Pentatlo na Grécia Antiga,um campeonato atlético que também incluía corrida salto,lanças e lançamento de discos.Os gregos reconheciam a luta grego-romana como uma excelente forma de desenvolver a destreza física e mental.Este apreço pela modalidade fez com que passasse a ser um esporte oficial nos jogos olímpicos a partir de 704b.C. As competições de luta livre são ate mencionadas na literatura grega, incluindo a Odisseia de Omero,que data de 800a.C.

A moderna luta grego-romana foi desenvolvida na França no inicio do século 19, e era parte do treinamento dos soldados de Napoleão.


Em sua versão moderna, a luta grego-romana é mais um esporte que uma arte marcial .Não se deve confundia com a luta livre ,pois luta grego-romana segue um estilo rigidamente centrada na parte superior do corpo,em que o competidor pode usar somente os membros superiores e atacar o oponente acima da cintura.Objetivo e imobilizar os dois ombros de um adversário ate a rendição.A luta grego-romana tem estilo e técnica únicas,quando comparadas a outras formas de luta;uma caracteristica da luta grego-romana são a luta com as mãos- a habilidade de controlar e manipular as mãos e braços do adversário para ganhar vantagem durante uma contradição dos membros superiores são movimentos empregados pelos lutadores grego-romanos durante uma disputa.Como o estilo proíbe ataques abaixo da cintura os competidores são encorajados a ataques de projecção do adversário ao chão,desde que os competidores não podem usar as pernas para prevenirem serem atirados



Um dos lugares onde a luta grego-romana era mas assistida e praticada na Grécia Antiga


Essa e uma foto antiga como modelo da lutar Grego-romana 704b.C


Não podemos confundir a luta grego-romana com a luta livre já que ambas tem a mesma caracteristica , a luta livre tem todos os tipos de luta misturados como por exemplo:Jiu Jitsu,Judô,Karatê,Boxe,entre outras.

A luta grego-romana corre riscos de ser eliminada dos jogos olímpicos devido sua codificações em sua estrutura.A luta grego-romana tem sido modificada aos poucos em virtude da popularidade das artes marciais mistas como esta:



vale tudo"mixed martial arts"(MMA).

Sequência de Golpes Grego Romana

Há a luta grego-romana foi considerada pela FILA uma da quatro lutas amadoras principais dos jogos olímpicos modernos desde 1896 e esta saio dos currículos escolares devido a sua modificações e estrutura

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fair play

Durante todo o século XX ,a sociedade ocidental e o esporte passaram por inúmeras transformações.Foi na cidade aristocrática que surgia o conceito do FAIR PLAY criado pelo Barão Pierre de Coubertin idealizador dos Jogos Olímpicos da era Moderna . O FAIR PLAI definido por Coubertin representa a honra e a lealdade o respeito pelos outros e por si próprio. Características da sociedade pós -moderna..
Conclui-se, parcialmente,que a influenciado marketing e da midia pressionando os atletas por melhores resultados gera na mente de treinadores e esportistas o pensamento de vitoria a qualquer preço,culminado na utilização de meios ilícitos, tais como doping,a manipulação genética,processos de naturalização , entre outros ,quebrando assim os princípios do jogo limpo, um coisa que Coubertin não aceitava.


O fair play esta claramente vinculado com á ética no meio esportivo,não só no jogo como também na vida de cada pessoa, que designa o cara ter de cada um sua honestidade tanto no jogo como fará dele.Isso acontece por que o esporte e um fenómeno que visa equilibrar a razão,emoção e a espiritualidade do homem através do fair play ,ou seja, jogo limpo honestidade.Buscando promove uma mobilização em prol do comportamento e do pensamento ético de seus envolvidos"Portela"
O fair play segundo "Pugh"na herança do comportamento humanos encontra a capacidade intelectual que esta atrelada a analise racionais e informativas,onde a emoção interfere na racionalidade analítica.
No entando uma outra forma de assimilar de forma pratica o fair play seria utilizando como uma espécie de educação ,ou seja, de identificar-se no adversário,observando que ele é tão importante para a pratica esportiva quando a si mesmo. isso pode se aplicar no ténis por exemplo,não e o uso da raquete ,nem da rede, nem da quadra ,pois numa pratica improvisada todos esses elemento podem ser substituídos . O mais importante para se conseguir o prazer da pratica do ténis e o adversário"Cox". Assim também como "Mataruna dos Santos e Tercitano", citam uma vez que ,sem o adversário,a pratica do esporte torna-se impossível.




Jogos Cooperativos

Jogos cooperativos

Os avanços teóricos e académicos na busca por propostas inclusivas e cooperativas na Educação Física (EF) são evidentes, todavia não podemos deixar de registrar que ainda persiste uma forte influência do mito da competição e do processo de esportivização na EF escolar (Correia).
Embora ainda seja considerada uma proposta carente de estudos e de aprofundamento em alguns aspectos filosóficos, sociológicos e pedagógicos, apresenta-se como bastante adequada aos propósitos de uma EF escolar não competitiva (Correia; Darido).
A EF escolar é historicamente influenciada pelo esporte de rendimento, além de facilmente incorporar a competição como elemento fundamental de sua existência. Lovisolo confirma isso, da seguinte forma: "considero que a competição que se expressa em ganhar e perder é a alma do esporte" e "creio, portanto, que se há atividade esportiva na escola, algum grau de competição estará presente" .Sob essa perspectiva, as aulas são orientadas pela adaptação do esporte de rendimento às condições estruturais da escola, criando o processo de esportivização das atividades e reforçando o "mito da competição" (Correia). Mito que acaba perpetuando uma concepção equivocada de que o aluno precisa aprender a competir para sobreviver às adversidades sociais, políticas e económicas da vida lutando contra seus pares. Entendemos a importância e a relevância de estudarmos e reflectirmos sobre a proposta dos JC como possibilidade de intervenção teórica e prática nesse contexto polémico. Para Bertrand , a educação do futuro exigirá das crianças e jovens de hoje a formação de valores diferentes da competição, da segregação e do racismo A EF escolar e os JC podem devem assumir tal desafio (Correia).


A principal referência em Jogos Cooperativos

Ao falarmos sobre Jogos Cooperativos, Terry Orlick torna-se a principal referência em estudos e trabalhos sobre esse tema.

Para esse importante pesquisador, os JC não são manifestações culturais recentes, nem tão pouco uma invenção moderna. A essência dos JC "começou há milhares de anos, quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida" (Orlick, apud Brotto). São jogos baseados em atividades com mais oportunidades de diversão e que procuram evitar as violações físicas e psicológicas.


Orlick faz uma arqueologia para mostrar como os jogos perpetuados por determinadas sociedades refletem e repassam valores éticos, culturais e morais. Apresenta os J C como uma atividade física essencialmente baseada na cooperação, na aceitação, no envolvimento e na diversão, tendo como propósito mudar as características de exclusão, seletividade, agressividade e exacerbação da competitividade dos jogos ocidentais. "O objectivo primordial dos jogos cooperativos é criar oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa prazerosa"segundo (orlick).
Para esse ele não conseguiremos manter um ambiente humanitário em nossa sociedade reproduzindo um sistema social baseado em recompensas e punições. Apresenta estratégias para iniciar um processo de reestruturação a partir dos esportes e jogos tradicionais, introduzindo paulatinamente os valores e princípios dos JC. Propõe começar essas mudanças modificando a estrutura vitória-derrota dos jogos tradicionais pela vitória-vitória .

O ele cria uma categorização, conforme quadro abaixo, que se torna uma das principais referências para os novos trabalhos com JC e um importante instrumento para reconstruir e adaptar jogos a uma concepção não competitiva ou cooperativa.


Uma delas é a perspectiva política trazida por Brown , que encontra uma forte relação do jogo cooperativo ou competitivo com as questões políticas das classes socialmente desfavorecidas. Para ele, "uma de nossas tarefas de professores de EF é educar para não aceitar passivamente a injustiça [...] como educadores temos que transmitir outros valores. Podemos oferecer a alternativa da solidariedade e do senso crítico diante do egoísmo e da resignação" . Com essa perspectiva os JC ganham uma visão e um papel transformador, aproximando-se das abordagens crítico-emancipadoras da EF escolar. Destaca a importância dos JC porque libertam da competição, pois o interesse se volta para a participação, eliminando a pressão de ganhar ou perder produzida pela competição; libertam da eliminação, pois procura incluir e integrar todos, evitar a eliminação dos mais fracos, mais lentos, menos habilidosos etc.; libertam para criar, pois criar significa construir, exigindo colaboração; permitindo a flexibilização das regras e mudando a rigidez das mesmas facilita-se a participação e a criação; libertam da agressão física, pois buscam evitar condutas de agressão, implícita ou explícita, em alguns jogos.
Oliveras também apresenta os JC destacando as mesmas características que Brown , porém tenta estabelecer uma relação desses jogos com a natureza. Ao relacionar os JC com a natureza, abre espaço para integrá-los com a temática do meio ambiente e da ecologia em projetos que venham a ser desenvolvidos na escola.
Carlson vê nos JC um caminho para melhorar a saúde. Ao participar de jogos, as crianças se beneficiam física e psicologicamente das atividades, contribuindo para preservar sua saúde. Nesse sentido, os JC são introduzidos como uma forma de intervenção, sob uma abordagem multifatorial e holística, que envolve diversos aspectos relacionados com a saúde individual, tais como: as emoções, a aprendizagem, o relacionamento pessoal; a auto-estima, a necessidade de conhecimento e as condutas comportamentais. Essa nova abordagem, relacionando JC e saúde, vai ao encontro da perspectiva multifatorial da promoção da saúde defendida por Farinatti e Ferreira para a EF Escolar.
Callado já propõe "potencializar a prática de jogos cooperativos" , pois considera que a cooperação se aprende cooperando. Eis um grande desafio, não só para a EF escolar, mas para a Educação como um todo.
Procurando fazer uma interface dos JC com a Pedagogia do Esporte, Brotto propõe uma mudança para tornar o esporte menos competitivo e excludente, ou seja, "caracterizando-os como um exercício de convivência fundamental para o desenvolvimento pessoal e para a transformação." Também as características de uma "Ética Cooperativa: con-tato, respeito mútuo, confiança, liberdade, re-creação, diálogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade,como
: desenvolver a cooperação entre duas equipes ou dois adversários, se somos obrigados a admitir,como também Lovisolo cita que a competição é inseparável do esporte?
Existem aqueles que defendem a cooperação intra-time (Devide), porém quando assistimos a uma partida de vôlei ou futebol não observamos as equipes criando estratégias para cooperarem com a vitória dos seus adversários. Por outro lado, Korsakas e De Rose Jr. Ressaltam a necessidade de refletirmos os atributos filosóficos e pedagógicos do esporte enquanto património cultural da humanidade e pratica educativa, uma vez que o mesmo está susceptível às transformações históricas e sociais. Vemos com isso que a resposta a essa questão não será simples e envolverá discussões éticas, filosóficas, políticas e pedagógicas que extrapolam as delimitações desse artigo.
Cortez . Identificou, em um grupo de alunos da 3a série do ensino fundamental, mudanças ocorridas no nível de satisfação, alegria, auto-estima, integração e competição a partir da introdução de um programa de JC. Observou e analisou as seguintes categorias de comportamentos e atitudes durante o trabalho com JC: "ação aleatória; interação social; papel do desafio no 'fluir'; pensamento reflexivo e solução de problemas e cooperação". De uma forma geral, suas observações e análises demonstraram haver alegria e satisfação durante a maior parte da experiência, além de muita vontade e empenho dos alunos para solucionarem imprevistos e dificuldades na execução das atividades cooperativas.Aguiar , ao estabelecer um diálogo entre a Pedagogia de Célestin Freinet e os JC na perspectiva estabelecida por Guillermo Brown, encontra possibilidades para uma prática educativa interdisciplinar e que pode ser uma ferramenta para a vivência e a criação de um novo cidadão e de uma nova sociedade. Esses conflitos são vistos como oportunidades para questionar com os alunos o paradigma da competição e pensar com eles a perspectiva da cooperação em suas relações cotidianas. Encontra nos JC uma proposta coerente com as perspectivas de mudança ou de superação do "mito da competição" (Correia) que a EF escolar vem buscando.
Até mesmo as críticas de Santo, Silva e Barbosa são relevantes, porque nos alertam para não levarmos à escola os JC como uma proposta descontextualizada dos aspectos sociais, políticos e culturais relacionados à nossa sociedade dividida em classes.
porque "aspiram um certo coletivismo muito nocivo do ponto de vista pedagógico" e isso tem que ser estudado mais a fundo.Além do mais, Brown e Correia ressaltam o cuidado para que os JC não sejam vistos como resignadores ou redentores, mas, apesar disso, não deixam de considerar seu potencial transformador.
Embora a mediação do esporte pelos JC seja uma estratégia adequada para estimular a participação dos alunos e a cooperação intra-grupal, não se pode perder de vista a relação de oposição que continua implícita quando se trabalha com duas equipes. Essa estratégia deve ser vista como um processo para alcançar os objetivos de um projeto político-pedagógico da nossa sociedade, o qual pretende transformar o paradigma da competição em um paradigma da cooperação

Manual do corredor

Li o manual do corredor e imaginei a história da corrida,que todo as modalidades do atletismo fora criadas a parti de movimentos básicos do ser humano. O homem pré-histórico andava quilômetros e quilômetros para encontrar regiões mais fartas,cheias de comida agua, lançava armas pontiagudas para atingir caças e pedras para espantar predadores, saltava sobre rios e buracos, corrida de animais inimigos para sobreviver. Era uma época em que executar com eficiência tais movimentos era questão de sobrevivência. Pode-se dizer que tais movimentos eram instrumentos estratégicos de competidores que brigavam por suas vidas.
E também virmos como podemos iniciar uma vida sem sedentarismo e começar uma vida mais ativa correndo e que antes de começar a primeira coisa é preciso garantir ao colocar em prática um treinamento regular de corrida é a segurança. Primeiro passo e procuramos uma orientação de um profissional, ou seja, um educador físico! depois procurar um médico e fazer um exame médico pra vermos se estamos aptos a fazer atividades físicas e outra dica é ter uma orientação de um Nutricionista para ter uma reeducação alimentar e assim ter uma alimentação mais saudável,e como nos hidratação corretamente, o alongamento é muito importante e o aquecimento também por essas e outra que devemos te um acompanhamento de professor de educação física. Outra dica e sabemos qual é tênis correto para a prática da corrida, verifique seu tipo de pisada antes de comprá-lo. No momento da compra, a estética deve ficar em segundo plano

Existem três tipos de pisadas: pronada, neutra e supinada.Um corredor é considerado pronador quando, ao pisar,Toca o solo com a parte externa do calcanhar e em Seguida, rola o pé excessivamente para dentro. A pisadaPronada, portanto, acusa um pé excessivamente “bambo”, com uma característica rotação interna (para Dentro). O formato da planta do pé tem pouca ou Nenhuma curvatura, conforme mostra o desenho:






Corredores pronadores devem usar um tipo de tênis que,Normalmente, possui a parte interna da entressola (entre a palmilhaE a sola do calçado) mais dura e/ou reforçada. Isso para restringir a Mobilidade medial excessiva e dar estabilidade para a pisada.
A PISADA NEUTRA

Corredores pronadores devem usar um tipo de tênis que,Normalmente, possui a parte interna da entressola (entre a palmilhaE a sola do calçado) mais dura e/ou reforçada. Isso para restringir a Mobilidade medial excessiva e dar estabilidade para a pisada. A pisada neutra começa no lado externo do calcanhar e Movimenta o pé ligeiramente para dentro. Ela é Conseqüência de uma planta com um arco que vai até a Metade da altura do pé, como mostra o desenho: O tipo de tênis mais adequado para este tipo de pisada é O que apresenta um bom sistema de amortecimento de Impacto.


PISADA SUPINADA
Os supinadores são aqueles que iniciam a pisada na borda externa Do calcanhar e esta continua na mesma linha. A pisada supinada, Ou para fora, é o tipo mais raro e o mais danoso ao corredor, que Neste caso tem o arco da planta do pé extremamente elevado. Como Mostra o desenho, apenas a linha externa do pé toca o chão. Esse Formato faz com que o pé aterrisse de forma rígida no solo, Distribuindo muito mal o impacto gerado pelas passadas. Por isso, o corredor supinador precisa usar um tênis com Entressola dotada de um eficiente sistema de absorção de Impacto, que amorteça consideravelmente suas passadas.

O Corpo



Quando pensamos em corpo, as primeiras imagens que vem em mente é músculos, vi ceras, ossos , gordura, "mente e espírito". Mas o corpo humano não se define por partes, e sim dentro de uma totalidade.
No laboratório de anatomia, vimos cadáveres "humanos",aprendemos que os cadáveres não eram mais um ser humano pois os mesmos não tinham mais suas funções de ser humano,só tinham a função que era a degeneração ao contrario dos seres humanos que tem á auto regeneração.
Entropia é um processo de degeneração crescente fechada, aonde não ocorre a auto regeneração e a neguentropia seria o oposto á entropia.

O corpo pode ser considerado também como uma obra de arte, com sua estrutura, sua forma de se regenerar sua capacidade de trabalho para o ser humano se manter em pé,e uma coisa fantástica o corpo do ser humano,o nosso corpo.
Principalmente quando o corpo da mulher esta gerando um ser vivo uma criança e muito intrigante ,e a mesma e saber como o ser humano nasce um mistério para ambas as partes da ciências da religião pra o ser humano,nunca vamos saber ao certo se a vida esta no espermatozoide como diz a religião ou na formação dos primeiras linhas do sistema nervoso assim como designa a medicina já que eles acreditam que ai nasce a vida e também morre ela pelo celebro !!!!!!!! Ai esta a questão ????????

Entre os muros da escola





Assistimos também o filme entre os muros da escola que retrata uma diferença cultural e social que gera incompreensão e atrito entre ambas as partes, em um retrato do que seria a França contemporânea. Os muros da escola não são os únicos que revelam uma divisão e uma impenetrabilidade entre dois lados. Há também outros muros invisíveis que estão sugeridos no filme.
De um lado desse muro está François Marin, um professor de francês,De outro, está um grupo de alunos entre 13 e 15 anos composto por negros africanos, asiáticos latino-americanos e franceses.De um lado desse muro está François Marin, um professor de francês vivido por François Bégaudeau, que também é o autor do livro homônimo no qual "Entre os Muros da Escola" é baseado. De outro, está um grupo de alunos entre 13 e 15 anos composto por negros africanos, asiáticos latino-americanos e franceses.

François pode ser visto como um educador, em um primeiro momento, mas também como uma espécie de colonizador. Seu sobrenome Marin, que pode ser traduzido ao português como marinheiro, sugere alguém que é desbravador dos mares e de novas terras. Seu esforço em fazer com que seus alunos incorporem o idioma francês pode ser interpretado como uma espécie de "processo civilizador" imposto a esses alunos de diferentes etnias.

Divulgação
Professor na vida real, François Bégaudeau atua em filme inspirado em seu livro
A linguagem é o grande campo de batalha onde é travado esse conflito cultural. O filme se sustenta basicamente apenas com longos diálogos, e muitos deles trazem o frescor do improviso. Sem um roteiro em mãos, os jovens puderam criar seus próprios diálogos, o que dá a sensação de que a realidade daqueles garotos invadia a ficção de "Entre Muros".

A invasão da realidade no filme também se dá através do nome dos personagens, que é a mesma dos jovens na vida real. Porém, duas exceções merecem menção. Khoumba, vivida por Rachel Régulier, é uma aluna chamada de insolente por se recusar a atender uma ordem do professor. Souleymane, interpretado por Franck Keïta, é o garoto problemático que se indispõe com o professor e seus colegas.

São os dois personagens "rebeldes" e principais questionadores da autoridade de François. Apresentá-los como personagens fictícios parece querer desvinculá-los do mundo real. É como se a visão deste filme francês fosse apenas capaz de ver o "verdadeiro" outro como o "bom selvagem", aquele personagem de outra etnia que se esforça a assimilar a cultura francesa. Talvez por isso, os professores lamentem a possibilidade de deportação do chinês Wei, um aluno dedicado no estudo do francês e bom moço, mas se reúnam para discutir a expulsão de Souleymane, um personagem que vemos falar um outro idioma.

O filme reforça uma visão colonizadora a partir do ponto de vista de alguém que se toma, mesmo que inconscientemente, como a "civilização". Assim, o outro se torna o retrato da rebeldia que deve ser conquistado através da assimilação da cultura da "civilização".

Para o público brasileiro, a imagem de alunos que questionam a autoridade do professor e até mesmo são agressivos possibilita outra discussão. Trata-se de um retrato que talvez não seja diferente do que vemos em escolas brasileiras, em que é comum o relato de desrespeito ao mestre. Mas a escola em si não parece ser o principal foco do filme. Tanto que o título original se refere apenas aos muros. A menção à escola no título é uma inclusão da distruibuidora do filme no Brasil.

Jogos Paraolímpicos

O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século XX, quando iniciu-se atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades como Natação e Atletismo para deficientes visuais. Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só teve início oficialmente após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos soldados voltavam para casa mutilados.

As primeiras modalidades competitivas surgiram nos Estados Unidos e na Inglaterra. Nos Estados Unidos surgiram as primeiras competições de Basquete em Cadeiras de Rodas, Atletismo e Natação, por iniciativa da PVA (Paralyzed Veterans of America).

Na Inglaterra, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que cuidava de pacientes vítimas de lesão medular ou de amputações de membros inferiores, teve a iniciativa de fazer com que eles praticassem esportes dentro do hospital. Em 1948, o neurocirurgião aproveitou os XVI Jogos Olímpicos de Verão para criar os Jogos Desportivos de Stoke Mandeville. Apenas 14 homens e duas mulheres participaram. Já em 52, os Jogos de Mandeville ganharam projeção, contando com a participação de 130 atletas portadores de deficiência. Tornou-se uma competição anual.

Ludwig Guttmann, o pai do esporte paraolímpico

O esporte paraolímpico surgiu graças aos esforços do neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, judeu refugiado na Inglaterra. Em 1944, a pedidos do governo britânico, ele começou a trabalhar no Centro Nacional de Lesionados Medulares no Hospital de Stoke Mandeville para tratar veteranos de guerra gravemente feridos.
O neurocirurgião percebeu que o esporte funciona muito bem para motivar pacientes a se exercitar e por isso transformou a atividade em parte essencial de seu tratamento. “Era parte do tratamento, como tomar seus remédios ou fazer fisioterapia”, diz Joan Scruton, assistente e secretaria de Guttmann.

Com a crescente importância do esporte para os pacientes, Ludwig Guttmann organizou um campeonato em Stoke Mandeville no dia 28 de julho de 1948, mesmo dia das Olimpíadas de Londres. O evento se tornou anual e obteve caráter internacional em 1952 e abriu caminho para a Paraolimpíada de Roma, em 1960. O pai do esporte paraolímpico morreu em 1980.

Em 1958, quando a Itália se preparava para sediar as XVII Olimpíadas de Verão, Antonio Maglia, diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, propôs que os Jogos de Jogos de Mandeville Mandeville do ano de 1960 se realizassem em Roma, após as Olimpíadas. Aconteceram então os primeiros Jogos Paraolímpicos, as Paraolimpíadas. A competição teve o apoio do Comitê Olímpico Italiano, e contou com a participação de 240 atletas de 23 países.

Com o sucesso dos jogos o esporte se fortaleceu e fundou-se a Federação Mundial de Veteranos, a fim de discutir regras e normas técnicas. Ao longo dos anos, a competição foi crescendo muito. Por problemas de organização, as Paraolimpíadas de 1968 e 1972 ocorreram em cidades diferentes da sede das Olimpíadas, constituindo excessões na história dos Jogos Paraolímpicos. Em 1988, em Seul, os jogos voltaram a ser disputados na mesma cidade que abriga as Olimpíadas. O primeiro ano de participação brasileira foi 72.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Jogos eletronicos

Jogos Eletrônicos




E na terça- feira já trabalhamos os jogos eletrônicos tais com jogos de video game a grande finalidade dessa experiência num entanto inusitada que temos outra de ensinar através do jogos eletrônicos, eu fiquei tanto que dúvida como vou aprender jogando video game? Ai sim foi surpreendido novamente, quando você começar a jogar eu não estava entendendo nada porque eu não conhecia as regras do jogo mais com um pequeno tempo fui aprendendo o com essa experiência e que você aprender algumas palavras em inglês, conhece mais o jogo assim vai adquirindo mais conhecimentos através do game assim o nosso conhecimento só aumento.
"SKATE"
Coordenação motora:foi comprovado que a pratica de jogos eletrônicos durante algumas horas do dia, aumentou a coordenação motora e a capacidade de coordenação entre as ações das mãos e dos olhos dos praticantes.
"JOGOS de INVERNO"
"TÉNIS"
Aprendi também que em alguns certos jogos você pode mudar as regras deixando menos esportivos e um pouco mais lúdicos igual o ténis que pode mudar o o tipo de pontuação que também e conhecida como game ,sets,você pode mudar tornado o jogo mais rápido

Jogos Olímpicos na Grécia Antiga



A Grécia Antiga deixou para toda humanidade, principalmente para o mundo ocidental, um dos mais expressivos legados culturais da história, com destaque para filosofia e dramaturgia, pois essas manifestações não eram conhecidas entre as civilizações que antecederam os gregos na história.
Apesar de inicialmente possuírem um caráter apenas local, já no final do século VIII a C. os jogos passaram a contar com participantes de todas as partes da região grega do Peloponeso. Eram realizados a cada quatro anos na cidade de Olímpia, durante o verão, época em que se iniciava a contagem da "Olimpíada", o período cronológico de quatro anos utilizado para datar eventos históricos.



AS MODALIDADES




Os primeiros jogos limitavam-se a uma única corrida com cerca de 192 metros. Em 724 a C. introduziu-se uma nova modalidade semelhante aos atuais 400 metros rasos. Em 708 a C., acrescentou-se o pentatlo (competição formada por cinco modalidades atléticas incluindo luta livre, salto de distância, corrida, lançamento de disco e lançamento de dardo) e posteriormente o pancrácio (luta similar ao boxe). Os atletas do salto à distância carregavam pesos que os impulsionava para frente e que eram largados antes da aterrizagem. Dessa maneira eles acresciam mais de 30 cm em cada salto.

Em 680 a C. foi incluída a corrida de carros. Com formato arredondado na frente e abertos atrás, os veículos corriam sobre rodas baixas, sendo puxados por dois ou quatro cavalos alinhados horizontalmente. Outras competições com animais foram incluídas, como uma corrida de cavalos montados e outra de charretes puxadas a mulas. Em 600 a C., foi erguido o templo de Hera (esposa de Zeus), onde passaram a ser depositadas coroas de louros para os campeões. O estádio ganhou tribunas de honra e a cidade um reservatório de água. Existiam também hotéis para as pessoas importantes, sendo que o mais conhecido da época foi construído ao redor de uma elegante fonte, onde no final se formava uma espécie de nações unidas entre as cidades-estado gregas.

Até 472 a C. as provas eram realizadas num único dia, sendo que apenas os cidadãos livres poderiam competir, além da participação feminina ser proibida.


A história das civilizações inicia-se por volta do quarto milênio a C. no Oriente Médio com as sociedades hidráulicas nos vales do Tigre e Eufrates, estendendo-se pelo Oriente Próximo, Egito, Índia e China. Culturalmente esses povos conheciam a pintura, escultura, literatura, música e arquitetura, mas não conheciam o teatro nem a filosofia. Essas manifestações nascem apenas com os gregos.

Outro aspecto que se desenvolve somente com os gregos é o esporte. Até então, os exercícios executados pelo homem eram involuntários, em busca da caça para sobrevivência.

O lema do atletismo "mais rápido, mais alto e mais forte" ("citius, altius e fortius"), representado pela trilogia correr, pular e arremessar, foi criado pelo padre Dére Didon em 1896, mas surgiu bem anteriormente, por volta de 776 a C. entre os jovens e soldados gregos, para desenvolver as habilidades físicas e criar competições. Os gregos iniciaram o culto ao corpo e em homenagem ao deus supremo inauguraram os Jogos Olímpicos. Para os gregos cada idade tinha a sua própria beleza e a juventude tinha a posse de um corpo capaz de resistir a todas as formas de competição, seja na pista de corridas ou na força física. A estética, o físico e o intelecto faziam parte de sua busca para perfeição, sendo que um belo corpo era tão importante quanto uma mente brilhante.



Apesar de falarem a mesma língua e de terem unidade cultural, os gregos antigos não tinham unidade política, encontrando-se divididos em 160 cidades-estado, ou seja, cidades com governos soberanos, que a cada quatro anos se reuniam num festival religioso na cidade de Olímpia, deixando de lado suas divergências.


ORIGEM DOS JOGOS

Os antigos gregos não tinham fim de semana de lazer, eles trabalhavam todos os dias, exceto nos mais de 50 feriados religiosos e eventos esportivos, onde destacavam-se os Jogos Olímpicos ou Olimpíadas. Originalmente conhecidas como Festival Olímpico, faziam parte dos quatro grandes festivais religiosos pan-helênicos celebrados na Grécia Antiga e eram assistidos por visitantes vindos de todas cidades-estado que formavam o mundo grego. Os demais festivais eram o Pítico, O Ístmico e o Nemeu.

Sediado na cidade de Olímpia, em homenagem a Zeus (deus supremo da mitologia grega), o festival Olímpico era muito antigo, mas foi a partir de 776 a C. (data da fundação dos jogos) passou a ser feito um registro ininterrupto dos vencedores. Sabe-se que no dia marcado para o evento, uma forte chuva desabou sobre Olímpia, limitando as competições a uma corrida pelo estádio. Registrou-se assim, a primeira notícia de um campeão olímpico. Tratava-se do cozinheiro Coroebus de Elis, vencedor da corrida de 192,27 metros. Alguns historiadores contudo, acreditam que as primeiras olimpíadas tenham sido bem anteriores ao feito do cozinheiro-atleta.
Apesar de inicialmente possuírem um caráter apenas local, já no final do século VIII a C. os jogos passaram a contar com participantes de todas as partes da região grega do Peloponeso. Eram realizados a cada quatro anos na cidade de Olímpia, durante o verão, época em que se iniciava a contagem da "Olimpíada", o período cronológico de quatro anos utilizado para datar eventos históricos.



AS MODALIDADES




Os primeiros jogos limitavam-se a uma única corrida com cerca de 192 metros. Em 724 a C. introduziu-se uma nova modalidade semelhante aos atuais 400 metros rasos. Em 708 a C., acrescentou-se o pentatlo (competição formada por cinco modalidades atléticas incluindo luta livre, salto de distância, corrida, lançamento de disco e lançamento de dardo) e posteriormente o pancrácio (luta similar ao boxe). Os atletas do salto à distância carregavam pesos que os impulsionava para frente e que eram largados antes da aterrizagem. Dessa maneira eles acresciam mais de 30 cm em cada salto.

Em 680 a C. foi incluída a corrida de carros. Com formato arredondado na frente e abertos atrás, os veículos corriam sobre rodas baixas, sendo puxados por dois ou quatro cavalos alinhados horizontalmente. Outras competições com animais foram incluídas, como uma corrida de cavalos montados e outra de charretes puxadas a mulas. Em 600 a C., foi erguido o templo de Hera (esposa de Zeus), onde passaram a ser depositadas coroas de louros para os campeões. O estádio ganhou tribunas de honra e a cidade um reservatório de água. Existiam também hotéis para as pessoas importantes, sendo que o mais conhecido da época foi construído ao redor de uma elegante fonte, onde no final se formava uma espécie de nações unidas entre as cidades-estado gregas.

Até 472 a C. as provas eram realizadas num único dia, sendo que apenas os cidadãos livres poderiam competir, além da participação feminina ser proibida.

Originalmente os atletas competiam nus e as mulheres eram excluídas dos jogos. Certa ocasião, uma mulher decidida a ver seu filho competir, disfarçou-se de treinador. No término da competição com a vitória do filho, a mulher pulou a cerca entusiasmada e tudo foi descoberto. A partir desse dia até aos treinadores foi exigida a nudez.


Os atletas que infringiam as regras estabelecidas, eram multados rigorosamente, sendo que da receita das multas eram erigidas estátuas de bronze a Zeus. Os vencedores recebiam uma palma ou coroa de oliveira, além de outras recompensas de sua cidade, para a qual a vitória representava grande glória. De volta à terra natal eram triunfalmente acolhidos, podendo inclusive, receber alimentação gratuita pelo resto de suas vidas. A homenagem podia consistir até na ereção de uma estátua do vencedor, além de poemas que poderiam ser escritos por Píndaro, poeta lírico que produziu diversas obras, destacando-se hinos em louvor às vitórias de atletas gregos.

É interessante observar que já naquela época existiam torcidas com lugares definidos nos estádios. Há alguns anos, uma expedição de arqueólogos europeus e norte-americanos encontrou em Neméia, evidências de grandes concentrações de moedas de Argos bem atrás do lugar onde ficavam os juízes. Como os jogos de Neméia eram controlados por Argos, a torcida escolhia esse local do estádio, para forçar que as decisões dos juízes fossem favoráveis a Argos.

O caráter festivo dos jogos foi alterado a partir da segunda metade do século V a C., quando a rivalidade entre as cidades, principalmente entre Esparta e Atenas, resultou numa guerra civil conhecida na história como Guerra do Peloponeso. Originalmente sem unidade, o mundo grego estava mais do que nunca esfacelado e enfraquecido, abrindo caminho para o domínio macedônio e dois séculos após para o imperialismo romano.

Durante o Império Romano, as modalidades de combate foram mais valorizadas e apesar da sobrevida, os Jogos Olímpicos acabaram juntamente com a antiga cultura grega, tendo sido banidos em 393 pelo imperador cristão Teodósio, possivelmente por suas práticas pagãs.




UMA OCASIÃO RELIGIOSA




Caso as cidades gregas estivessem envolvidas em guerras durante a realização dos jogos, proclamava-se uma trégua sagrada (ekekheiria), que concedia uma espécie de salvo-conduto aos viajantes a caminho de Olímpia. Na verdade, esses viajantes não iam à Olímpia apenas para os jogos. Iam para o festival religioso, para conversar com outras pessoas vindas de Argos, Esparta, Atenas, Tebas ou outras cidades. Nessa ocasião, poetas e oradores aproveitavam-se do grande afluxo de pessoas para tornarem-se mais conhecidos através da declamação de suas obras. Outros ainda aproveitavam o momento, para diversificar seus negócios, realizados numa grande feira. Pode-se fazer uma idéia aproximada do número de pessoas presentes no festival, considerando o fato de o estádio de Olímpia comportar 40 mil pessoas sentadas.

Na entrada de Olímpia estava o ginásio, onde os atletas podiam treinar. Mente e corpo estavam juntos no ginásio, que era o lugar para conversação e para o aprendizado, tanto como para o exercício e a luta romana.

Apesar do espírito de competição, não podemos nos esquecer que o Festival Olímpico era antes de tudo uma ocasião religiosa, onde o centro de tudo era o grande templo de Zeus. Mais de cem bois eram sacrificados no altar em frente ao templo e seu interior era dominado por uma estátua do deus coberta de ouro. Em frente a ela cada atleta tinha que fazer um sacrifício e orar antes do começo. Existia um comitê organizador que decidia se a moral do atleta lhe dava o direito de competir.




NA ERA MODERNA: "O IMPORTANTE É COMPETIR".



Após o banimento no final do século IV, os jogos foram reeditados em 1896 na cidade de Atenas, por iniciativa do educador francês Pierre de Frédy, o barão de Coubertin (1863-1937). Fascinado pelo comportamento dos gregos no passado, Coubertain convocou em 1894, uma reunião com delegados de 9 países, expondo seu plano de reviver os torneios que tinham sido interrompidos há 15 séculos.


As delegações desfilando em Atenas na primeira olimpíada da era moderna

Nessa primeira Olimpíada da era moderna o atletismo destacou-se como principal esporte, sendo realizadas 12 provas, entre corridas, saltos e arremessos. Nessa época começam a surgir os ídolos, como o grego Spyridon Louis. Considerado o primeiro ídolo de uma Olimpíada, Louis venceu a maratona acompanhado de seu cachorro Zeus, e a ele dedicou sua vitória após ser ovacionado e receber inclusive, uma inusitada proposta de casamento.

Barão de Coubertin
Os jogos modernos destacaram-se também pela participação feminina, sendo que a atleta canadense de salto em altura Ethel Catherwood, que em Amsterdã-1928 atingiu o recorde de 1m59, é considerada a primeira musa de uma Olimpíada. Em Munique-1972, foi a vez da ginasta russa Olga Korbut que com três ouros foi consagrada como "musa de Munique", recebendo privilégios e sendo assediada pelo público. Na olimpíada seguinte, em Montreal a ginasta romena Nádia Comaneci, com apenas 14 anos encantou o mundo, recebendo a primeira nota dez de ginástica na história das Olimpíadas, conquistando sozinha para seu país um total de cinco medalhas, sendo três de ouro, uma de prata e uma de bronze.



O ideal olímpico representado pela velha máxima "O importante não é vencer, é participar", foi defendido pela primeira vez em 1908 pelo bispo da Pensilvânia, durante um sermão aos atletas que disputariam as Olimpíadas de Londres. A frase utilizada posteriormente pelo barão de Coubertain, a quem erroneamente é atribuída, não condiz com a realidade olímpica dos tempos modernos, onde o esporte é visto como "guerra" e cada vez mais são encontradas evidências de doping, como o caso do atleta canadense Bem Johnson que em Seul-1988 teve seu ouro e recorde nos 100 m. cassados pelo Comitê Olímpico Internacional.





Atualmente os jogos contam com mais de 6 mil competidores de cerca de 100 países que disputam mais de 20 modalidades. A tocha olímpica ainda brilha, talvez não com a mesma chama clara e intensa que inspirava seus primórdios há 2 mil e quinhentos anos atrás. Porém, ela ainda pode impulsionar o objetivo de que a cada quatro anos as nações do mundo deveriam esquecer suas diferenças para se unirem em amizade e competição, como as cidades-estado da antiga Grécia.







A tocha olímpica – idealizada, na concepção moderna, pelo alemão Carl Diem – criada para as olimpíadas de Berlim em 1936 –, que se baseou nos diversos significados históricos e religiosos das tochas na antiguidade para incluí-la no cerimonial olímpico.

O Lema – “Citius, altius, fortius” (Latim: o mais rápido, o mais alto, o mais forte), criado pelo Monge Didon, amigo do Barão de Coubertin (educador francês q organizou o congresso – na Universidade Sorbonne, em Paris – responsável pelo renascimento, de fato, dos jogos olímpicos).
O juramento: “Em nome de todos os competidores, eu prometo participar nestes Jogos Olímpicos, respeitando e cumprindo com as normas que o regem, no verdadeiro espírito esportivo, pela glória do esporte e em honra às nossas equipes”.

O hino: composto em 1896 pelo compositor grego Spirou Samara, com letra do músico grego Cositis Palamas; foi adotado pelo Comitê Internacional Olímpico em 1958 e é executado em todas cerimônias olímpicas oficiais

Os mascotes: adotados pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1968, em Grenoble, na França, eles se popularizaram como símbolos da alegria e da festa dos Jogos Olímpicos, servindo como embaixadores e mensageiros da amizade e personificando a cultura ou fauna da região onde acontecem os jogos.

Mas nenhum deles representa as Olimpíadas tão bem em seus ideais de união e superação das diferenças e obstáculos como o símbolo idealizado em 1913, pelo Barão de Coubertin:


Os cinco aros da bandeira Olímpica, que representam a união dos cinco continentes (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceania; e vermelho, América). Pelo menos uma das suas 6 cores está pressente na bandeira de cada um dos países filiados ao Comitê Internacional Olímpico. a cor branca representa a paz entres os paises.

Conteudo muito presente na EF

Os conteúdos são assumidos como portadores de três características distintas: temos, assim, os conteúdos conceituais, os procedimentais e os atitudinais.

Os conteúdos CONCEITUAIS são o inicio: é através deles que o aluno entra em contato com os fatos e princípios. Assim, são responsáveis por toda construção da aprendizagem, pois são detentores das informações; são as bases para assimilação e organização dos fatos da realidade. Inconscientemente, o ser humano guarda e atenta a tudo que vê, mas não entende. Como uma reação em cadeia, os fatos passam a ser compreendidos por uma certa razão.

Seguindo uma linha de posse dos conteúdos conceituais, o aluno detém os fatos, mas não pode lidar com eles. Os conteúdos PROCEDIMENTAIS visam o saber fazer, atingindo uma meta através das ações. Ao contrario do que ocorre na maioria das vezes, é necessária a intervenção do professor, pois este não é um processo individual. Saber resolver não implica na compreensão do conteúdo, uma aprendizagem mecânica não é o objetivo da atual educação, mas sim fornecer instrumentos para que o aluno possa resolver diferentes questões.

Por sua vez, os conteúdos ATITUDINAIS estão presentes em todo conhecimento escolar, estão envolvidos no dia a dia e proporcionam ao aluno posicionar-se perante o que apreendem. Detentores dos fatos e de como resolvê-los, é imprescindível que o aluno tenha uma postura perante eles. É na escola onde se forma grande parte do indivíduo, por isto a escolha deste conteúdo é complexa: sobre o estudante, devem ser levados em consideração o lado emocional e o grupo a que pertence, além das questões serem tratadas de maneira imparcial pelo educador, formando assim verdadeiros cidadãos.

Ciências



Essa semana apresentamos um trabalho muito interessante sobre ciência. Esse trabalho foi muito complexo, por se tratar de um assunto muito amplo, a cada pesquisa surgia um assunto novo. Usamos como base de estudo Rubem Alves e Chalmers para explicar a ciência Tradicional (ordem), Thomas Kuhn e Einsten (teoria do caos) para falar da Desordem.
Vou postar aqui de forma bem resumida um poco do que foi apresentado.

Um pouco da história:
A ciência começa na Grécia antiga, quando o homem passa a questionar (Filosofia) os mitos religiosos e populares (Mitologia Grega), os grandes pensadores da época começam a buscar respostas para o seu dia-a-dia, por meio da razão. Os grandes pensadores do período clássico são: Sócrates, Platão e Aristóteles.
No período moderno surgem outros pensadores, no Renascimento temos René Descates, Francis Bacon, Thomas Robbes e John Locke. No Iluminismo temos Immanuel Kant, Friedrich Hegel, Montesquieu, Diderot, D'Alembert e Rosseau.

Também não tem como falar sobre ciencia sem citar socrates e a filosofia Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 aC, e tornou-se um dos principais pensadores da Grécia Antiga. Podemos afirmar que Sócrates fundou o que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi influenciado pelo conhecimento de um outro importante filósofo grego: Anaxágoras. Seus primeiros estudos e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da alma humana.
a filosofia Surgiu nos séculos VII-VI a.C. nas cidades gregas situadas na Ásia Menor. Começa por ser uma interpretação dos mitos difundidos pelas religiões do tempo. Não apenas de mitos gregos, mas dos mitos de todas as religiões que influenciavam a Ásia menor.
No seu sentido mais amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemático. Num sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento A ciência é muitas vezes referida como ciência experimental para diferencia-la da ciência aplicada, que é a aplicação da pesquisa científica a necessidades humanas específicas, embora as duas estejam regularmente interconectadas.

Ordem:
Os cientistas assim como o homem comum buscam organizar as coisas, o homem busca essa organização no trabalho, em casa, nos estudos ou em qualquer outra situação para facilitar o seu dia-a-dia. O cientista demonstra essa ordem quando anuncia uma teoria. A ciência busca essa ordem através de paradigmas.
Uma ciência madura é governada por um único paradigma. O paradigma determina os padrões para o trabalho legítimo dentro da ciência que governa. Ele coordena e dirige a atividade de "solução de charadas" do grupo de cientistas normais que trabalham em seu interior. A existência de um paradigma capaz de sustentar uma tradição de ciência normal é a característica que distingue a ciência da não-ciência (Chalmers: 1929 p).
Desordem:
Para Thomas Kuhn a revolução cientifica se dá quando surge um novo paradigma completamente diferente do paradigma anterior. Aí começa a “desordem”, pois a quebra de paradigma significa ampliar a visão, mudar a forma de ver determinadas coisas.
Um exemplo de quebra de paradigma:
Um grande marco de uma revolução paradigmática é, por exemplo, a revolução galilaica do século XVII. Vê-se facilmente como funciona um paradigma, tomando como exemplo a observação das manchas solares feita por Galileu. Ele observa-as através do telescópio e outro cientista não as vê nas mesmas condições. Porquê? Por que se trata de dois paradigmas diferentes: um permite ver as manchas solares, ao passo que o outro não.
Conclusão:
Ciência tradicional: Causa e efeito (ordem, certeza e controle) - Newton
Ciência nova: Teoria dos caos ( desordem, incerteza e dinâmico) - Einsten

A ciência é uma das maiores atividades humanas. É a contemplação da natureza e também muitas outras coisas. é virmos que a ciência anda lado a lado com a filosofia, que entra a religião mais a ciência não é uma religião, ser for assim segundo os cientistas é um Dogma é uma crença estabelecida ou doutrina de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerado um ponto fundamental e indiscutível de uma crença ou mitos, a ciência ele inventar ela cria,a ciência não é absoluta dona da verdade porque pode se desvenda e pode ser contrariada.
a assim há quebra de Paradigma pode ser entendido por um exemplo, um modelo, uma referencia, uma diretriz, um parâmetro, um rumo, uma estrutura, ou ate mesmo ideal. Algo digno de ser seguido. Podemos dizer que um paradigma é a percepção geral e comum - não necessariamente a melhor - de se ver determinada coisa, seja um objeto, seja um fenômeno, seja um conjunto de idéias. Ao mesmo tempo, ao ser aceito, um paradigma serve como critério de verdade e de validação e reconhecimento nos meios onde é adotado. Foi o físico Thomas Khun que o utilizou como um termo científico em seu livro A Estrutura das Revoluções Científicas, publicado em 1962.
Abaixo a algumas pessoas que são um dogma ou mitos ,ou seja, algo idolatrado por algumas pessoas,não só esses mas como outros também existem.
"como o rei do futebol pelé"


Figuroes tb da filosofia da fisica entre ouros:

"Socrates" (470 ou 469 a.C.- 399

"Aristoteles e Platão"


"René Descartes" (1596 - 1650)

Albert Einstein"( 1879- 1955)

Galileu Galilei(1564-1642)



Natureza das afirmações e conceitos científicos
A Ciência tira conclusões sobre o modo que o mundo é, e o modo que a teoria científica se relaciona a esse mundo.Tira-as por meio de evidências de experimentação, dedução lógica, e pensamento racional a fim de examinar o mundo e os indivíduos que existem dentro da sociedade. Em fazer observações dos indivíduos e seus arredores, a ciência procura explicar os conceitos que estão envolvidos com a vida diária

Filosofia da Ciência ( do grego Φιλοσοφία της Επιστήμης ) é o campo da pesquisa filosófica que estuda os fundamentos, pressupostos e implicações filosóficas da ciência, incluindo as ciências naturais como física e biologia, e as ciências sociais, como psicologia e economia. Neste sentido, a filosofia da ciência está intimamente relacionada à epistemologia e à ontologia. Busca explicar coisas como:

• a natureza das afirmações e conceitos científicos,
• a forma como são produzidos,
• como a ciência explica, prediz e, através da tecnologia, domina a natureza,
• os meios para determinar a validade da informação,
• a formulação e uso do método científico,
• os tipos de argumentos usados para chegar a conclusões,
• as implicações dos métodos e modelos científicos para a sociedade e para as próprias ciências.

Uma visão é que todas as ciências possuem uma filosofia subjacente independente do que se afirme ao contrário:

Recreação Aquatica


" Nadar significa deslocar-se equilibradamente no meio aquático. Dizer que uma pessoa não sabe nadar quando ela consegue flutuar e locomover-se sem os pés no chão, está errado. Porém à luz da técnica, nadar significa desenvolver uma das sequências de movimento previstas para os nados de Craw, Costas, Peito ou Golfinho. " Gomes.



RECREAÇÃO AQUÁTICA

Nadar é uma atividade gostosa e uma das mais saudáveis que existe. Mas não é o habitat natural do ser humano que é a terra. Para que possamos ter uma iniciação no meio aquático é preciso de uma adaptação. Por isso professores da área desenvolvem métodos para que possamos aprender a nadar, por meio de gincanas, brincadeiras, recreação em geral.

Ainda fora da piscina, sentados na borda, podemos brincar de jogar agua no companheiro do lado. Bater as pernas na agua, jogar agua no nosso corpo e etc.
Dai em diante podemos entrar nela e desenvolver jogos... Caça ao tesouro, telefone sem fio...
A criatividade do professor nessa hora é muito importante. E outra coisa que vale a pena falar é a observação. Pois cada pessoa tem um tempo de desenvolvimento. Não adianta queremos acelerar o processo e a pessoa não evoluir. Isso a deixara insegura e não terá um bom aproveitamento da aula, sem falar que essa recreação é para estimular a confiança da pessoa com o meio aquático.

Hidroterapia


Essa semana foi corrida trabalhos de atividades aquáticas sobre a hidroterapia que O valor da água na vida é reconhecido práticamente por todas as culturas, o seu efeito na saúde possívelmente originou-se nas instalações de higiene proto-indianas (2500 AC) e banhos Caldeus. Na civilização grega por volta de 500 aC. os templos de Asclépio situavam-se próximo das fontes e incluiam locais de banho.

A noção de que água integra a composição do corpo e do universo ocorre simultâneamente nas civilizaçoes orientais da china e índia que concebem estes como uma relação entre os cinco elementos: água, ar, terra, fogo e éter (na Ìndia) ou madeira (na China). Os gregos descreviam apenas 4 elementos (água, fogo, terra e ar).

Este reconhecimento "teórico" e as proposições que deste decorrem, com banhos (aquecidos ou resfriados), dietas, etc. marcam, o final da medicina dos deuses e demônios e dão início aos princípios racionais de diagnóstico, prognóstico e tratamento onde a hidroterapia (das palavras gregas hydor (água) e therapeia (cura), ainda fazem parte das intervenções.