Neste semestre estamos aprendendo a como abrir uma empresa e pude Perceber que não e nada fácil da muita dor de cabeça, e precisa de varias coisa, muita pesquisa, e pra montar uma pequena empresa veja como é:
Bom tudo que é para dar certo tem que ter uma analise de mercado, tem que ter uma parte teórica, pois correr riscos nos dias atuais é realmente complicado, tudo começa com algumas ideias, mas tem quer ser uma ideia no chão se não tudo se torna uma bola de neve sem pé e sem cabeça ,e vai dar mais dor de cabeça, e bom tendo a ideia já bem fixada vamos para os outros passos interessantes, pesquisar com pessoas que entendem do assunto ou até mesmo para esclarecer as ideias (isso pode mudar muito os horizontes), a partir da perspectiva mostrada pela pesquisa, tem que ver possibilidades e correr atrás para conseguir ver até onde é tão seguro ou o qual interessante pode ser essa proposta de empresa, o desenrolar das informações pode trazer varias duvidas ao mesmo tempo em que pode saná-las, uma empresa nos dias atuais tem varias aspectos para legalizá-la e para estar dentro dos padrões como CNPJ, contratos, entre outros detalhes que dão uma certa dor de cabeça, mas pode também ser feito por terceiros.Mas também vai dar dor de cabeça , porque vai precisa de contra ai e mais burocracia .
Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamentos de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport. 2002
terça-feira, 12 de outubro de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Avaliação
Escola Militar
Escolhi essa imagem porque foi um tema muito discutido por todos nós professores alunos e até no café filosófico que a escola de hoje só reproduz algo se limitando ao que sabem e não deixam os alunos a se expressarem, a ter criatividade ao saber o por que !. Assim como Freire e Huizinga questionam muito a falta de criatividade de professores que não criam nada novo, mas sim reproduzem o X-bol, o que pude perceber durante esse semestre é que nós não somos ensinados a pensar, aquele que pensa e questiona é tratado como burro como se não entende se nada que os professores falam, e passa a ser visto de uma forma negativa. Para que isso não aconteça preferimos não questionar o sistema, a cultura, nossa família, nossos professores e nem a nós mesmos, não procuramos saber de nossas potencialidades e nos acomodamos como se só tivéssemos a capacidade de reproduzir o que nos foi “ensinado”. Com o decorrer do tempo os professores foram nos tirando de nossa zona de conforto, para nos fazer pensar, questionar, pesquisar e debater [...] coisa que foi muito difícil para eu fazer isso já que não consigo me expressar direito e o medo de errar, mas percebi com os últimos trabalhos que ali e o local certo para errar. E “De fato, se a cultura influencia no comportamento humano, quem produz e transforma a cultura cotidiana são os homens. Falando da tradição cultural, eu pretendo rechaçar uma idéia tão precipitada quanto ingênua de que basta a conscientização a respeito dos nossos erros para a transformação de nossos atos”. (Daolio, 2003, p. 113). Passamos nos questionar como ser humano, cidadão, filho, aluno etc.
E como disse o: "Rodrigo do 1°C que não só ele, mas como muitos da sala de aula aprendemos, em um semestre de faculdade do que em Três anos de ensino médio”.
Que podemos ver e que temos que mudar esse sistema assim como menciona (Valter Brecht 1986, p.64) "trata-se não de mudar o sistema, mas sim conseguir mudanças dentro do sistema. Não questionando o sistema, trata-se então de fazê-lo funcionar melhor”. Então podemos perceber que se questionar esse tipo de sistema vai levar muito tempo por sua forma cultural que já existe há muito tempo, então temos que fazer essas mudanças dentro do próprio sistema (a escola) fazendo a diferença.
Nas escolas com sua forma militar não deixa as crianças se desenvolverem e o desenvolvimento humano pode ser o mesmo, mas a forma como esse desenvolvimento se dá nas várias sociedades e nos momentos históricos pode ser diferente (Daolio, 2003). As maneiras pelas quais os homens, sociedade por sociedade e de maneira tradicional, sabem servir-se de seus corpos, são chamadas de “técnicas corporais” (Mauss, 1974).
Com a influencia de Hitler surge à linha Eugenista na qual traz a idéia de "homem branco europeu" ser melhor que os outros em todos os sentidos, ou seja, pensamento Nazista. Associado também a qualquer tipo de "facção". Com o grande crescimento dos esportes surge a linha Tecnicista, Michael Jordan, Pelé e Mike Tayson tiveram treinos Tecnicista, no qual valoriza a técnica e o desempenho. Após isso com a evolução conceitual surgem linhas pedagógicas como Desenvolvimentista (Go Tani e colaboradores (1988)), Construtivista (João Batista Freire (CENP) Educação Física de corpo Inteiro -1989), CULTURA CORPORAL (Jocimar Daolio - Da cultura do corpo 1995)) entre outras.
E como é do militarismo ter seus preconceitos assim como na ideologia alemã Lembrada por Marx e Engels(1984) ,são sempre os valores da classe dominante .Dessa forma,o que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando.(Citado por Valter Brecht 1986).Então podemos perceber que existe vários preconceitos,onde as classes dominantes prevalece.
No militarismo podemos ver a sua principal arte estratégia como o Hitler assim como Napoleão ficou conhecido também por ser um ótimo estrategista. Logo quando se fala em estratégia se lembra de Xadrez, um jogo puramente estratégico que simula justamente uma guerra medieval. (Carvalho Júnior F. Iniciação ao Xadrez; 1982). O Xadrez também é considerado um esporte e está na classificação de Tubino como um esporte intelectivo assim como o basquete de Michael Jordan no esporte tradicional e o boxe de Mike Tayson como esporte das Artes Marciais.
E que todas asinstituições humanas estruturam-se do lúdico em seu livro Homo Ludens, nos mostra que o jogo está presente em tudo, apenas temos que apontar nosso olhar para determinados fatos. Ele aponta características como espontaneidade, regras, liberdade, prazer, tensão... (Huizinga 1872-1945)
“Houve, durante a época clássica, uma descoberta do corpo como objeto e alvo de poder. Encontraríamos facilmente sinais dessa grande atenção dedicada então ao corpo — ao corpo que se manipula, se modela se treina, que obedece, responde se torna hábil ou cujas forças se multiplicam”. (Focault, Michel, 2008, p. 117) O que é mais importante: A técnica ou a pessoa? Modelar ou formar? A disciplina ou a participação? Domesticar ou educar? (Oliveira, Vitor M. 2004, p. 10)
No militarismo ou em que conhecemos hoje há o corpo perfeito o corpo objeto, que todos querem ter o melhor a perfeição, mas nem sempre e isso que vemos muitos tratam o corpo como objeto, separando de sua totalidade assim sendo como o pensamento cartesiano como diz Decartes encontro subsídios no platonismo para afirmar que o corpo é apenas uma matéria, um obstáculo que não pode compreender o mundo. O mundo somente seria alcançável pelo intelecto. Sem a mente o homem não compreende o mundo. Que o corpo está unido à alma, para ele o corpo é apenas uma matéria bruta, uma barreira a ser transportada, uma máquina que o intelecto utiliza para apreensão do mundo. (citado por Júlia Paula Motta de Souza Pinto 2000).
“Ao tentar explicar todas as suas dimensões, o homem se retalha em duas, três ou quatro partes e depois se torna incapaz de perceber a totalidade em que elas se realizam” (Medina, João Paulo S. 1990 p.42).
Como dizia Sócrates ‘Que o homem não é o seu corpo e sim aquilo que serve de seu corpo ou seja sua alma’ .Ele também sustentava ,a noção do corpo como uma coisa má "durante todo o tempo em que tivermos o corpo, e nossa alma tiver que misturada com essa coisa má, jamais possuiremos completamente o objeto de nosso desejos( Platão,1972). Então percebemos que o corpo tem que fazer uma totalidade mas com os tempos de hoje na própria mídia percebesse que precisamos de corpos belos e nem tudo que e belo e produtivo ou eficaz as nossas vidas,e tais buscas do corpo perfeito acabamos utilizando vários recurso mais fáceis de conseguir o corpo belo através da modernidade tais com: uso de anabolizantes, plásticas etc.., e recursos orientais mais demorados, e melhores para a nossa saúde como: o tai-chi-cuan, a yoga, lian gong,zen shiatsu, acupuntura,etc..
Antes que eu esqueça na sua arte militar não pode faltar o JC a sua parte cooperativa que possui sua característica ética cooperativa no militarismo por mais incrível que pareça: contato, respeito Mútuo, confiança, liberdade, recreação dialogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade. (Brotto 2002)
Percebemos também que há durante uma guerra ou treinamento militar comportamento e atitudes como: ação aleatória, interação social; papel de o desafio no fluir; pensamento reflexivo e solução de problemas e cooperação. Cortez (1999).
Percebi isso quando li um trecho do livro do Huizinga no capitulo jogo e guerra que fala:
" A delimitação de um terreno (ou seja, espaço)para combate é idêntica ao estabelecimento de um recinto de tribunal (Hegen em alemão)".O processo é descrito nas fontes nórdicas antigas:o lugar da batalha é delimitado por meio de estacas de madeira ou ramos de aveleira. Está idéia perdura ainda na expressão inglesa (pitched battle),que designa uma batalha que se desenrola segundo todas as normas (regras)da arte militar. É difícil dizer em que medida a delimitação do campo era realmente praticada nas batalhas a sério; dado seu caráter eminentemente ritualístico, podia ser sempre indicada de maneira completamente simbólica, mediante um sinal qualquer em substituição de uma verdadeira vedação. A " lei das nações " deriva da esfera agonistica como a consciência, ou voz da consciência que diz: "Isto é contra a honra,é contra as regras ". O que é sério para o homem comum não passa de um jogo para valente. (Huizinga 1971, p.112) então podemos ver que entra o fair play. Buscando promover uma mobilização em prol comportamento e do pensamento ético e seus envolvidos (Portela, 1999).
Bibliografia e Autores consultados
• Oliveira, Vitor M, O que é Educação Física. Editora Brasiliense, São Paulo, 2004. 4ª reimpr. Das 11. Ed. de 1994.
• Focault, Michel, Vigiar e Punir, Editora Vozes, ed. 35ª, Petrópolis RJ 2008.
• Medina, João Paulo S. Educação Física de corpo... E “mente”. Ed.Papirus, Campinas, SP, 9º edição, 1990.
• Daolio, Jocimar, Cultura: educação física e futebol. 2ª ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2003.
• Huizinga, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980.
• CARVALHO Junior F. Iniciação ao Xadrez. Editora: Summus, São Paulo, 1982, ed. 11ª p.193.
• Portela (1999).
• Coletivo de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
• Marx, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos São Paulo: Boi tempo, 2004.
• Oliveira, V.Mde. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 2001. P.14-96
• João Batista Freire, O Jogo: Entre o Riso e o Choro, Editora Autores e Sociais, 2005 p.45 de 144.
• Brecht Valter, revista brasileira de ciências do esporte 7(2)1986, p. 62-68.
• A Transformação da Visão de Corpo na Sociedade Ocidental, Júlia Paula Motta de Souza Pinto, Adilson Nascimento de Jesus - Universidade Estadual de Campinas, revista Motriz jul. - dez, 2000, vol. 6 n°2 p.89-96.
Escolhi essa imagem porque foi um tema muito discutido por todos nós professores alunos e até no café filosófico que a escola de hoje só reproduz algo se limitando ao que sabem e não deixam os alunos a se expressarem, a ter criatividade ao saber o por que !. Assim como Freire e Huizinga questionam muito a falta de criatividade de professores que não criam nada novo, mas sim reproduzem o X-bol, o que pude perceber durante esse semestre é que nós não somos ensinados a pensar, aquele que pensa e questiona é tratado como burro como se não entende se nada que os professores falam, e passa a ser visto de uma forma negativa. Para que isso não aconteça preferimos não questionar o sistema, a cultura, nossa família, nossos professores e nem a nós mesmos, não procuramos saber de nossas potencialidades e nos acomodamos como se só tivéssemos a capacidade de reproduzir o que nos foi “ensinado”. Com o decorrer do tempo os professores foram nos tirando de nossa zona de conforto, para nos fazer pensar, questionar, pesquisar e debater [...] coisa que foi muito difícil para eu fazer isso já que não consigo me expressar direito e o medo de errar, mas percebi com os últimos trabalhos que ali e o local certo para errar. E “De fato, se a cultura influencia no comportamento humano, quem produz e transforma a cultura cotidiana são os homens. Falando da tradição cultural, eu pretendo rechaçar uma idéia tão precipitada quanto ingênua de que basta a conscientização a respeito dos nossos erros para a transformação de nossos atos”. (Daolio, 2003, p. 113). Passamos nos questionar como ser humano, cidadão, filho, aluno etc.
E como disse o: "Rodrigo do 1°C que não só ele, mas como muitos da sala de aula aprendemos, em um semestre de faculdade do que em Três anos de ensino médio”.
Que podemos ver e que temos que mudar esse sistema assim como menciona (Valter Brecht 1986, p.64) "trata-se não de mudar o sistema, mas sim conseguir mudanças dentro do sistema. Não questionando o sistema, trata-se então de fazê-lo funcionar melhor”. Então podemos perceber que se questionar esse tipo de sistema vai levar muito tempo por sua forma cultural que já existe há muito tempo, então temos que fazer essas mudanças dentro do próprio sistema (a escola) fazendo a diferença.
Nas escolas com sua forma militar não deixa as crianças se desenvolverem e o desenvolvimento humano pode ser o mesmo, mas a forma como esse desenvolvimento se dá nas várias sociedades e nos momentos históricos pode ser diferente (Daolio, 2003). As maneiras pelas quais os homens, sociedade por sociedade e de maneira tradicional, sabem servir-se de seus corpos, são chamadas de “técnicas corporais” (Mauss, 1974).
Com a influencia de Hitler surge à linha Eugenista na qual traz a idéia de "homem branco europeu" ser melhor que os outros em todos os sentidos, ou seja, pensamento Nazista. Associado também a qualquer tipo de "facção". Com o grande crescimento dos esportes surge a linha Tecnicista, Michael Jordan, Pelé e Mike Tayson tiveram treinos Tecnicista, no qual valoriza a técnica e o desempenho. Após isso com a evolução conceitual surgem linhas pedagógicas como Desenvolvimentista (Go Tani e colaboradores (1988)), Construtivista (João Batista Freire (CENP) Educação Física de corpo Inteiro -1989), CULTURA CORPORAL (Jocimar Daolio - Da cultura do corpo 1995)) entre outras.
E como é do militarismo ter seus preconceitos assim como na ideologia alemã Lembrada por Marx e Engels(1984) ,são sempre os valores da classe dominante .Dessa forma,o que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando.(Citado por Valter Brecht 1986).Então podemos perceber que existe vários preconceitos,onde as classes dominantes prevalece.
No militarismo podemos ver a sua principal arte estratégia como o Hitler assim como Napoleão ficou conhecido também por ser um ótimo estrategista. Logo quando se fala em estratégia se lembra de Xadrez, um jogo puramente estratégico que simula justamente uma guerra medieval. (Carvalho Júnior F. Iniciação ao Xadrez; 1982). O Xadrez também é considerado um esporte e está na classificação de Tubino como um esporte intelectivo assim como o basquete de Michael Jordan no esporte tradicional e o boxe de Mike Tayson como esporte das Artes Marciais.
E que todas asinstituições humanas estruturam-se do lúdico em seu livro Homo Ludens, nos mostra que o jogo está presente em tudo, apenas temos que apontar nosso olhar para determinados fatos. Ele aponta características como espontaneidade, regras, liberdade, prazer, tensão... (Huizinga 1872-1945)
“Houve, durante a época clássica, uma descoberta do corpo como objeto e alvo de poder. Encontraríamos facilmente sinais dessa grande atenção dedicada então ao corpo — ao corpo que se manipula, se modela se treina, que obedece, responde se torna hábil ou cujas forças se multiplicam”. (Focault, Michel, 2008, p. 117) O que é mais importante: A técnica ou a pessoa? Modelar ou formar? A disciplina ou a participação? Domesticar ou educar? (Oliveira, Vitor M. 2004, p. 10)
No militarismo ou em que conhecemos hoje há o corpo perfeito o corpo objeto, que todos querem ter o melhor a perfeição, mas nem sempre e isso que vemos muitos tratam o corpo como objeto, separando de sua totalidade assim sendo como o pensamento cartesiano como diz Decartes encontro subsídios no platonismo para afirmar que o corpo é apenas uma matéria, um obstáculo que não pode compreender o mundo. O mundo somente seria alcançável pelo intelecto. Sem a mente o homem não compreende o mundo. Que o corpo está unido à alma, para ele o corpo é apenas uma matéria bruta, uma barreira a ser transportada, uma máquina que o intelecto utiliza para apreensão do mundo. (citado por Júlia Paula Motta de Souza Pinto 2000).
“Ao tentar explicar todas as suas dimensões, o homem se retalha em duas, três ou quatro partes e depois se torna incapaz de perceber a totalidade em que elas se realizam” (Medina, João Paulo S. 1990 p.42).
Como dizia Sócrates ‘Que o homem não é o seu corpo e sim aquilo que serve de seu corpo ou seja sua alma’ .Ele também sustentava ,a noção do corpo como uma coisa má "durante todo o tempo em que tivermos o corpo, e nossa alma tiver que misturada com essa coisa má, jamais possuiremos completamente o objeto de nosso desejos( Platão,1972). Então percebemos que o corpo tem que fazer uma totalidade mas com os tempos de hoje na própria mídia percebesse que precisamos de corpos belos e nem tudo que e belo e produtivo ou eficaz as nossas vidas,e tais buscas do corpo perfeito acabamos utilizando vários recurso mais fáceis de conseguir o corpo belo através da modernidade tais com: uso de anabolizantes, plásticas etc.., e recursos orientais mais demorados, e melhores para a nossa saúde como: o tai-chi-cuan, a yoga, lian gong,zen shiatsu, acupuntura,etc..
Antes que eu esqueça na sua arte militar não pode faltar o JC a sua parte cooperativa que possui sua característica ética cooperativa no militarismo por mais incrível que pareça: contato, respeito Mútuo, confiança, liberdade, recreação dialogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade. (Brotto 2002)
Percebemos também que há durante uma guerra ou treinamento militar comportamento e atitudes como: ação aleatória, interação social; papel de o desafio no fluir; pensamento reflexivo e solução de problemas e cooperação. Cortez (1999).
Percebi isso quando li um trecho do livro do Huizinga no capitulo jogo e guerra que fala:
" A delimitação de um terreno (ou seja, espaço)para combate é idêntica ao estabelecimento de um recinto de tribunal (Hegen em alemão)".O processo é descrito nas fontes nórdicas antigas:o lugar da batalha é delimitado por meio de estacas de madeira ou ramos de aveleira. Está idéia perdura ainda na expressão inglesa (pitched battle),que designa uma batalha que se desenrola segundo todas as normas (regras)da arte militar. É difícil dizer em que medida a delimitação do campo era realmente praticada nas batalhas a sério; dado seu caráter eminentemente ritualístico, podia ser sempre indicada de maneira completamente simbólica, mediante um sinal qualquer em substituição de uma verdadeira vedação. A " lei das nações " deriva da esfera agonistica como a consciência, ou voz da consciência que diz: "Isto é contra a honra,é contra as regras ". O que é sério para o homem comum não passa de um jogo para valente. (Huizinga 1971, p.112) então podemos ver que entra o fair play. Buscando promover uma mobilização em prol comportamento e do pensamento ético e seus envolvidos (Portela, 1999).
Bibliografia e Autores consultados
• Oliveira, Vitor M, O que é Educação Física. Editora Brasiliense, São Paulo, 2004. 4ª reimpr. Das 11. Ed. de 1994.
• Focault, Michel, Vigiar e Punir, Editora Vozes, ed. 35ª, Petrópolis RJ 2008.
• Medina, João Paulo S. Educação Física de corpo... E “mente”. Ed.Papirus, Campinas, SP, 9º edição, 1990.
• Daolio, Jocimar, Cultura: educação física e futebol. 2ª ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2003.
• Huizinga, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980.
• CARVALHO Junior F. Iniciação ao Xadrez. Editora: Summus, São Paulo, 1982, ed. 11ª p.193.
• Portela (1999).
• Coletivo de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
• Marx, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos São Paulo: Boi tempo, 2004.
• Oliveira, V.Mde. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 2001. P.14-96
• João Batista Freire, O Jogo: Entre o Riso e o Choro, Editora Autores e Sociais, 2005 p.45 de 144.
• Brecht Valter, revista brasileira de ciências do esporte 7(2)1986, p. 62-68.
• A Transformação da Visão de Corpo na Sociedade Ocidental, Júlia Paula Motta de Souza Pinto, Adilson Nascimento de Jesus - Universidade Estadual de Campinas, revista Motriz jul. - dez, 2000, vol. 6 n°2 p.89-96.
domingo, 6 de junho de 2010
Ginastica
Aprendemos que avariaos tipos de ginasatica para ambos os sexos
As ginásticas são inúmeras e das mais diversificadas experiências, existem fatos e fatores que ajudam a discernirmos cada uma ,como a ginástica rítmica, artística, acrobática, aeróbica, hidroginástica, para todos, entre outras.
Citando algumas características a ginástica artística temos para o masculino
solo sem mesa, barra fixa, barra paralela assimétricas, argola, cavalo; no feminino solo, solo sem mesa, barras paralelas assimétricas, trave.
Características da ginástica rítmica no masculino maça ,arcos(2), corda, bastão
no feminino fita, bola,maça e corda.
As ginástica pode ser aplicada em todos os sentidos ,competitivo , educação e participação,
sendo assim basta o professor de educação física dar uma introdução e ser criativo para que seja aproveitado o conteúdo, e assim fazendo com que mais participantes e mais alunos tenha a possibilidade de compreender esta pratica corporal rica no desenvolvimento como um todo.
Autoras que ajudam a compreender melhor a ginástica Vilma Piccolo Nista, Elaine Toledo, Myriam Nunomura
As ginásticas são inúmeras e das mais diversificadas experiências, existem fatos e fatores que ajudam a discernirmos cada uma ,como a ginástica rítmica, artística, acrobática, aeróbica, hidroginástica, para todos, entre outras.
Citando algumas características a ginástica artística temos para o masculino
solo sem mesa, barra fixa, barra paralela assimétricas, argola, cavalo; no feminino solo, solo sem mesa, barras paralelas assimétricas, trave.
Características da ginástica rítmica no masculino maça ,arcos(2), corda, bastão
no feminino fita, bola,maça e corda.
Ginastica Artistica
Ginastica Ritimica
As ginástica pode ser aplicada em todos os sentidos ,competitivo , educação e participação,
sendo assim basta o professor de educação física dar uma introdução e ser criativo para que seja aproveitado o conteúdo, e assim fazendo com que mais participantes e mais alunos tenha a possibilidade de compreender esta pratica corporal rica no desenvolvimento como um todo.
Autoras que ajudam a compreender melhor a ginástica Vilma Piccolo Nista, Elaine Toledo, Myriam Nunomura
Esportes Radicais
Tivemos uma grande vivência com os esportes radicais como o skate que utilizamos e usamos também materiais recicláveis e foi muito lúdico apesar que o professo queria que agente fizesse como ele queria quase miguem fez ficamos brincando foi ai que ficou marcado o lúdico na vida de todos........
As mudanças na sociedade apontam para uma profissional para atuar “na areia movediças” , como diz Imbernón(2000), nas incertezas. A filosofia dos trabalhos voluntários atuais norteia o mundo do trabalho e a tendência solidaria que aponta novos horizontes. (Marcelino, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Editora Papirus, Campinas, 2003, pág. 32)
fiquei chateado porque nao tiraram a minah foto........
Lazer
Podemos estabelecer apontamentos que possam possibilitar uma perspectiva de lazer que contribua nas aulas de educação física para uma visão crítica da realidade, em face às mudanças que vem acontecendo no capitalismo e que colocam novas determinações para a humanidade. Dentre estas destacamos a perspectiva de homem pautada no individualismo pós-moderno.
De acordo com Duarte (2004) este indivíduo pós-moderno vem sendo cunhado com características marcantes:
1.sua existência é anônima,
2.o indivíduo pós-moderno é descontraído, flexível,
3. tem um estilo próprio de vida não querendo ser exemplo para ninguém, pois na sua ótica existe verdade nenhuma,
4.procura a fantasia, a cultura do desejo e a gratificação imediatista,
5.prefere viver o presente e o passageiro, tendo horror ao estável, permanente,
6. preocupa-se, exclusivamente, consigo e suas necessidades pessoais e desinteresse em laços com instituições tradicionais (como família, Igreja, partido. etc.).
Por estas características que estão sendo constantemente plasmadas na realidade concreta, sem que as pessoas se dêem conta, e o lazer, na sua expressão de mero entretenimento, tem sido a nosso ver, veículo fundamental de propagação desse individualismo hedonista na qual o outro só está de passagem na sua busca pelo prazer e importando “viver” só imediato e o descompromissado com qualquer perspectiva de transformação.
Pretendemos, portanto, resgatar na produção teórica sobre o lazer um importante referencial, que vem sendo construído por Marcelino (2002) numa perspectiva de lazer para além do mero entretenimento, como pensa o senso comum, que desta forma se torna estéril enquanto um referencial de contraponto e transformação.
Ao contrário, compreendemos que o lazer se torna um importante elemento a ser considerado pela educação física, na sua prática pedagógica para além de uma lógica meramente compensatória para os alunos.
Não obstante, se faz necessário nos firmamos num conceito/concepção de lazer, dentre as muitas existentes, para podermos situar perante a realidade. Portanto, nossa compreensão é apoiada em Marcelino (1990) o qual entende o lazer.
como a cultura – compreendida no seu sentido mais amplo – vivenciada (praticada ou fruída) no “tempo disponível”. O importante, como traço definidor, é o caráter “desinteressado” desta vivência. Não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. (p. 31)
Esta demarcação sobre o lazer é importante, quando da observação fenomênica e imediata, constatamos o lazer – desde muito tempo e com força hodiernamente – seja como “válvula de escape” à realidade massacrante do mercado, seja enquanto mercadoria a ser consumida por quem puder pagá-la. E isto traz inferências sérias para o lazer.
No tocante a cultura infantil, o que se tem observado é o furto da possibilidade que a criança tem de vivenciar ludicamente a infância. E tal furto se deve “ ou pela negação temporal e especial do jogo, do brinquedo, da festa, ou mesmo através do consumo “obrigatório” de determinados bens e serviços oferecidos como num grande supermercado” (MARCELINO, 2002, p. 55).
Acrescente-se também, o grande contingente de crianças oriundas da classe trabalhadora, que tem sua infância assaltada, por terem de trabalhar, desde cedo, para garantir a sua sobrevivência e de sua família. Pode-se, inclusive, falar de “adultização da infância” (Silva, 2006), na qual as crianças vão assumindo atribuições de gente adulta e perdendo a sua sociabilidade humana, pautada no SER CRIANÇA (ibid.).
Neste bojo, na lógica da sociedade capitalista que deixa de considerar a criança enquanto produtora de cultura, mas seu mais importante consumidor. Procura-se ingressar, cada vez mais cedo, a criança no mundo consumidor de mercadorias, promovendo, tal como o faz com o trabalho (MARX, 2004), a alienação da criança consigo, com as outras crianças e com a natureza.
Neste sentido, cabe resgatarmos, no limite da ação pedagógica, a dimensão lúdica da cultura da criança, que vem sendo assaltada em prol de uma mercadorização pura e simples.
A seguir destacaremos alguns apontamentos feitos por Marcelino na sua proposta da Pedagogia da Animação como forma de subsidiar a prática pedagógica em geral. Procuraremos apontá-las para a nossa especificidade, a educação física.
Fora o preconceito que tem com a diversão do lazer como cita Carmargo(1986 p.16e 17)
"Está presente em todos os meios sociais e culturais .Muitas vezas reflete apenas na difilculdade em se divertir experimentar pela pessoa que enuncia.Culpa a falta de recursos materias(que aliás, nunca serã suficientes !) é um álibi que sempre funciona."
Com isso ele cretica que que como podemos tem un certo lazer se tem tantas pessoas passando fome sem ter o que comer ,sem casa e se minimas condiçoes de cuidar da propria saude.Ele tambem cita que :" Na realidade ,qualquer pessoa que dispõe de recursos baixos do limite minimo para sobrevivencia e a de sua familia temn dificuldades de acesso a determinadas formas de lazer,sobretudo as que implicam algum gasto,como os grandes parques de diversão ,o cinema ,o teatro,sem falar da longasviagens,do golfe,dotenis,da ópera etc."
Também não podemos esquecer do Huizinga(1971) que cita:
" Toda forma ludica de uma pessoa vem de sua criatividade e seu ritual, fora que tem seu tempo e espaço definido"
Temos uma estranha forma de tentar ver quem vem primeiro se e o homo ludens,que e homem na sua forma ludica o homem espontanio ou homo faber,que o homem do trabalho o da produtividade es a questão quem vem primeiro se formos parar para pensar foi o homo ludes. Carmargo(1986 p.23)
Como cita Carmargo(1986 p.23)
""Se observamos o crescimento de uma criança veremos que o Ludens vem primeiro. O Bebe,na sua primeira infância é totalmente e apenas ludens.Ele exercita seu sentidos,sua voz, procura esticar seus menbros ,em resumo,exprimir-se. O homo faber pouco a pouco emerge desse homo ludens ,seja espontaneamente da propria brincadeira- por exemplo, quando a criança se dá conta do valor de troca de seu brinqueno-,seja quando induzida pelos pais ,a criança assimila a noção do "dever".
Que tambem levou Huizinga(1872-1945) a dizer que todas as instituições humanas estruturam-se a parti do ludico.
Fora que nao podemos esquecer de uma pequena critica que aprendemos com esse tempo de estudo na faculadade que na escola ,o lúdico,o espontaneo,acaba sufocado pelas artificialidade se o lugar na classe é determinado pela sua altura ou qualquer criterio artificial,e não pelas afinidades pessoais ;a materia a estudar é determinada por uma grade curricular ,e não pela maturação da curiosidade.È nesse sentido do que o pedagogo Lauro Oliveira LIma diz que o único momento sadio da escola era o o recreio,pois nesse momento restabelece-se a espontaneidade
Ja nesse fato podemos colocar Brecht(1986,p.64) menciona que:
"Nesta perspectiva ,trata-se não de mudar o sistema,mas sim conseguir mudanças dentro do sistema.Não questionando o sistema (capitalista),trata-se então de faze-lo funcionar melhor"
Vemos também que o lazer esta presente em todo lugar ,em qualquer momento temos o lazer nos filmes,novelas,livros,como no romance o Grande Gatsby,do escritor norte ameicano F. Scott Fitzgerald(1896-1940),ilustra bem a ostentaçao do viver ludicamente como demonstração da diferencia em meio a pobreza dominante.O poderoso Gastsby ,um novo-rico que promovia festas fántasticas,das quais não desfrutava,apenas para atrair a amada rica,é uma imagem poderosa do lazer utilizando como distinção social.
O Lazer pago pelo Trabalho
Vejamos o processo.Primeiro ,lutou-se pela jornada de 8 horas ,e assim surgiu um tempo diário de lazer.Em seguida ,lutou-se pela jornada semanal de 40 horas e surgiu o repouso semanal remunerado,depois pelo direito á pausa anual e surgiram as férias remuneradas;e , finalmente,pelo direito ao não-trabalho na velhice e surgiu a aposentadoria remunerada.
Assim,quem pára de trabalhar no final do dia ,no final de semana, nas férias ou na aposentadoria,não está conspirando contra o trabalho.Ao contrário ,essas pausas estão previstas no resultado produtivo final.Não é mais o vagabundo,é o trabalhador em situação de lazer.
O recurso ao termo lazer e não diversão também tem outra explicação.Traduz a esperança de que o ideal dos gregos romanos-a existencia de um tempo livre voltado ao desenvolvimento pleno do indivíduo e não apenas a diversão inconsequentemente,entre eles reservado apenas uma minoria -venha um dia constituir o traço dominante e global de uma sociedade onde todos possamos trabalhar e bem usufruir do lazer.
Concluindo
A diversão eo lúdico são traços de todas as sociedades conhecidas,em todasas sociedades conhecidas,em todas as épocas da história ,e podem acontecer em qualquer momento do contidiano dos individuos estejam eles trabalhando ,trocando fraldas do bebe ou rezando.
Já o tempo livre (liberadodo trabalho) é uma conquista moderna das lutas sindicas,da revolução técnica do trabalho e da expressão dos setores esclarecidos da sociedade.Cocretamente ,é o tempo quesobra das obrigaçoes profissionais ,escolares e familiares ,englobando o estudo voluntario,a participação religiosa ou política eo lazer.E o lazer é a forma mais buscada de ocupação desse tempo livre,seja pra se divertir,seja para repousar ,seja para se autodesenvolver por meio da conversa ,da leitura, do esporte etc.]
Os conceitos de lazer e recreação em nada se diferenciam do ponto de vista da dinâmica sociocultural que produziu o divertir-se moderno.As duas expressões surgem mais em decorrencia de um problema linguistico do que socioeconômico.Nem todas as linguas modrenas dispoem de termo equivalente ao licere latino(lazer em portugues,loisir em francês,leisure em inglês).O espanhol, o italiano, o alemão nao possuem palavras correspondente, adotando termos d raiz igual a recreação, com a mesma finalidade e praticamente o mesmo sentido.
O tempo de lazer não é o único tempo em que podemos experimentar momentos felizes .A felicidade é um sentimento que não escolhe hora.Pode atingir-nos nas mais diferentes situações , mesmo nas mais incômodas.
O tempo de fazer é apenas um tempo especial em que podemos buscar mais situações agradaveis do que aquelas que o trabalho pode nos proporcionar. O que nem sempre e verdade!!!. O tempo de lazer é tão artificial quanto o tempo de trabalho.Um relogio de ponto pode nosdizera que horas devemos nos divertir, a hora qm que deixamos de ser tenso, produtivo, artificiais, para sermos relaxados, improdutivos, espontaneos? (Carmargo 1986)
Vivemos uma civilização do tempo livre, em que este já é quse igual e as vezes maisor do que o tempo de trabalho.Mas ainda estamos longe de uma civilização do lazer, em que as pessoas saibam ocupar esse tempo livre com atividades que efetivamente lhes divirta e contribuam pra seu desenvolvimento pessoal. (Carmargo 1986)
" No mundo embaralhado em que se vive ,lazer siginifica o tormento de nao ter nada o que fazer, e trabalhar significa fazer de conta que se faz algo, atoementando-se, para não se atormentar mais" ( José Arthur Giannotti)
"Apos uma analise da dinamica hitorica que permitiu o surgimento de tempo de lazer e das atuais circustancias da vida urbana e adotando a permissa segundoa qual trabalhar e facil e divertir-se e dificil"( Luiz Octávio de Lima Camargo
Referências bibliográficas
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
DUARTE. Newton. A Rendição Pós-Moderna à Individualidade Alienada e a Perspectiva Marxista da Individualidade Livre e Universal. In: DUARTE, Newton (org.) Crítica ao Fetichismo da Individualidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. p. 219-242.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação – 2ª edição – Campinas/SP: Papirus, 1990.
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
Carmargo,Luiz O. de Lima. O que é lazer.São Paulo.Brasiliense.1986
Huizinga,Johan. Homo ludens. São Paulo.Perpectiva.1974
Marcelino, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. Campinas,Papirus,1988
Brecht Valter. Revista brasileira de ciencias do esporte7(2)62-68,1986 pág.64 de 68
Luiz Octávio de lima Camargo.Educaçao para o lazer 1986
As mudanças na sociedade apontam para uma profissional para atuar “na areia movediças” , como diz Imbernón(2000), nas incertezas. A filosofia dos trabalhos voluntários atuais norteia o mundo do trabalho e a tendência solidaria que aponta novos horizontes. (Marcelino, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Editora Papirus, Campinas, 2003, pág. 32)
fiquei chateado porque nao tiraram a minah foto........
Lazer
Podemos estabelecer apontamentos que possam possibilitar uma perspectiva de lazer que contribua nas aulas de educação física para uma visão crítica da realidade, em face às mudanças que vem acontecendo no capitalismo e que colocam novas determinações para a humanidade. Dentre estas destacamos a perspectiva de homem pautada no individualismo pós-moderno.
De acordo com Duarte (2004) este indivíduo pós-moderno vem sendo cunhado com características marcantes:
1.sua existência é anônima,
2.o indivíduo pós-moderno é descontraído, flexível,
3. tem um estilo próprio de vida não querendo ser exemplo para ninguém, pois na sua ótica existe verdade nenhuma,
4.procura a fantasia, a cultura do desejo e a gratificação imediatista,
5.prefere viver o presente e o passageiro, tendo horror ao estável, permanente,
6. preocupa-se, exclusivamente, consigo e suas necessidades pessoais e desinteresse em laços com instituições tradicionais (como família, Igreja, partido. etc.).
Por estas características que estão sendo constantemente plasmadas na realidade concreta, sem que as pessoas se dêem conta, e o lazer, na sua expressão de mero entretenimento, tem sido a nosso ver, veículo fundamental de propagação desse individualismo hedonista na qual o outro só está de passagem na sua busca pelo prazer e importando “viver” só imediato e o descompromissado com qualquer perspectiva de transformação.
Pretendemos, portanto, resgatar na produção teórica sobre o lazer um importante referencial, que vem sendo construído por Marcelino (2002) numa perspectiva de lazer para além do mero entretenimento, como pensa o senso comum, que desta forma se torna estéril enquanto um referencial de contraponto e transformação.
Ao contrário, compreendemos que o lazer se torna um importante elemento a ser considerado pela educação física, na sua prática pedagógica para além de uma lógica meramente compensatória para os alunos.
Não obstante, se faz necessário nos firmamos num conceito/concepção de lazer, dentre as muitas existentes, para podermos situar perante a realidade. Portanto, nossa compreensão é apoiada em Marcelino (1990) o qual entende o lazer.
como a cultura – compreendida no seu sentido mais amplo – vivenciada (praticada ou fruída) no “tempo disponível”. O importante, como traço definidor, é o caráter “desinteressado” desta vivência. Não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. (p. 31)
Esta demarcação sobre o lazer é importante, quando da observação fenomênica e imediata, constatamos o lazer – desde muito tempo e com força hodiernamente – seja como “válvula de escape” à realidade massacrante do mercado, seja enquanto mercadoria a ser consumida por quem puder pagá-la. E isto traz inferências sérias para o lazer.
No tocante a cultura infantil, o que se tem observado é o furto da possibilidade que a criança tem de vivenciar ludicamente a infância. E tal furto se deve “ ou pela negação temporal e especial do jogo, do brinquedo, da festa, ou mesmo através do consumo “obrigatório” de determinados bens e serviços oferecidos como num grande supermercado” (MARCELINO, 2002, p. 55).
Acrescente-se também, o grande contingente de crianças oriundas da classe trabalhadora, que tem sua infância assaltada, por terem de trabalhar, desde cedo, para garantir a sua sobrevivência e de sua família. Pode-se, inclusive, falar de “adultização da infância” (Silva, 2006), na qual as crianças vão assumindo atribuições de gente adulta e perdendo a sua sociabilidade humana, pautada no SER CRIANÇA (ibid.).
Neste bojo, na lógica da sociedade capitalista que deixa de considerar a criança enquanto produtora de cultura, mas seu mais importante consumidor. Procura-se ingressar, cada vez mais cedo, a criança no mundo consumidor de mercadorias, promovendo, tal como o faz com o trabalho (MARX, 2004), a alienação da criança consigo, com as outras crianças e com a natureza.
Neste sentido, cabe resgatarmos, no limite da ação pedagógica, a dimensão lúdica da cultura da criança, que vem sendo assaltada em prol de uma mercadorização pura e simples.
A seguir destacaremos alguns apontamentos feitos por Marcelino na sua proposta da Pedagogia da Animação como forma de subsidiar a prática pedagógica em geral. Procuraremos apontá-las para a nossa especificidade, a educação física.
Fora o preconceito que tem com a diversão do lazer como cita Carmargo(1986 p.16e 17)
"Está presente em todos os meios sociais e culturais .Muitas vezas reflete apenas na difilculdade em se divertir experimentar pela pessoa que enuncia.Culpa a falta de recursos materias(que aliás, nunca serã suficientes !) é um álibi que sempre funciona."
Com isso ele cretica que que como podemos tem un certo lazer se tem tantas pessoas passando fome sem ter o que comer ,sem casa e se minimas condiçoes de cuidar da propria saude.Ele tambem cita que :" Na realidade ,qualquer pessoa que dispõe de recursos baixos do limite minimo para sobrevivencia e a de sua familia temn dificuldades de acesso a determinadas formas de lazer,sobretudo as que implicam algum gasto,como os grandes parques de diversão ,o cinema ,o teatro,sem falar da longasviagens,do golfe,dotenis,da ópera etc."
Também não podemos esquecer do Huizinga(1971) que cita:
" Toda forma ludica de uma pessoa vem de sua criatividade e seu ritual, fora que tem seu tempo e espaço definido"
Temos uma estranha forma de tentar ver quem vem primeiro se e o homo ludens,que e homem na sua forma ludica o homem espontanio ou homo faber,que o homem do trabalho o da produtividade es a questão quem vem primeiro se formos parar para pensar foi o homo ludes. Carmargo(1986 p.23)
Como cita Carmargo(1986 p.23)
""Se observamos o crescimento de uma criança veremos que o Ludens vem primeiro. O Bebe,na sua primeira infância é totalmente e apenas ludens.Ele exercita seu sentidos,sua voz, procura esticar seus menbros ,em resumo,exprimir-se. O homo faber pouco a pouco emerge desse homo ludens ,seja espontaneamente da propria brincadeira- por exemplo, quando a criança se dá conta do valor de troca de seu brinqueno-,seja quando induzida pelos pais ,a criança assimila a noção do "dever".
Que tambem levou Huizinga(1872-1945) a dizer que todas as instituições humanas estruturam-se a parti do ludico.
Fora que nao podemos esquecer de uma pequena critica que aprendemos com esse tempo de estudo na faculadade que na escola ,o lúdico,o espontaneo,acaba sufocado pelas artificialidade se o lugar na classe é determinado pela sua altura ou qualquer criterio artificial,e não pelas afinidades pessoais ;a materia a estudar é determinada por uma grade curricular ,e não pela maturação da curiosidade.È nesse sentido do que o pedagogo Lauro Oliveira LIma diz que o único momento sadio da escola era o o recreio,pois nesse momento restabelece-se a espontaneidade
Ja nesse fato podemos colocar Brecht(1986,p.64) menciona que:
"Nesta perspectiva ,trata-se não de mudar o sistema,mas sim conseguir mudanças dentro do sistema.Não questionando o sistema (capitalista),trata-se então de faze-lo funcionar melhor"
Vemos também que o lazer esta presente em todo lugar ,em qualquer momento temos o lazer nos filmes,novelas,livros,como no romance o Grande Gatsby,do escritor norte ameicano F. Scott Fitzgerald(1896-1940),ilustra bem a ostentaçao do viver ludicamente como demonstração da diferencia em meio a pobreza dominante.O poderoso Gastsby ,um novo-rico que promovia festas fántasticas,das quais não desfrutava,apenas para atrair a amada rica,é uma imagem poderosa do lazer utilizando como distinção social.
O Lazer pago pelo Trabalho
Vejamos o processo.Primeiro ,lutou-se pela jornada de 8 horas ,e assim surgiu um tempo diário de lazer.Em seguida ,lutou-se pela jornada semanal de 40 horas e surgiu o repouso semanal remunerado,depois pelo direito á pausa anual e surgiram as férias remuneradas;e , finalmente,pelo direito ao não-trabalho na velhice e surgiu a aposentadoria remunerada.
Assim,quem pára de trabalhar no final do dia ,no final de semana, nas férias ou na aposentadoria,não está conspirando contra o trabalho.Ao contrário ,essas pausas estão previstas no resultado produtivo final.Não é mais o vagabundo,é o trabalhador em situação de lazer.
O recurso ao termo lazer e não diversão também tem outra explicação.Traduz a esperança de que o ideal dos gregos romanos-a existencia de um tempo livre voltado ao desenvolvimento pleno do indivíduo e não apenas a diversão inconsequentemente,entre eles reservado apenas uma minoria -venha um dia constituir o traço dominante e global de uma sociedade onde todos possamos trabalhar e bem usufruir do lazer.
Concluindo
A diversão eo lúdico são traços de todas as sociedades conhecidas,em todasas sociedades conhecidas,em todas as épocas da história ,e podem acontecer em qualquer momento do contidiano dos individuos estejam eles trabalhando ,trocando fraldas do bebe ou rezando.
Já o tempo livre (liberadodo trabalho) é uma conquista moderna das lutas sindicas,da revolução técnica do trabalho e da expressão dos setores esclarecidos da sociedade.Cocretamente ,é o tempo quesobra das obrigaçoes profissionais ,escolares e familiares ,englobando o estudo voluntario,a participação religiosa ou política eo lazer.E o lazer é a forma mais buscada de ocupação desse tempo livre,seja pra se divertir,seja para repousar ,seja para se autodesenvolver por meio da conversa ,da leitura, do esporte etc.]
Os conceitos de lazer e recreação em nada se diferenciam do ponto de vista da dinâmica sociocultural que produziu o divertir-se moderno.As duas expressões surgem mais em decorrencia de um problema linguistico do que socioeconômico.Nem todas as linguas modrenas dispoem de termo equivalente ao licere latino(lazer em portugues,loisir em francês,leisure em inglês).O espanhol, o italiano, o alemão nao possuem palavras correspondente, adotando termos d raiz igual a recreação, com a mesma finalidade e praticamente o mesmo sentido.
O tempo de lazer não é o único tempo em que podemos experimentar momentos felizes .A felicidade é um sentimento que não escolhe hora.Pode atingir-nos nas mais diferentes situações , mesmo nas mais incômodas.
O tempo de fazer é apenas um tempo especial em que podemos buscar mais situações agradaveis do que aquelas que o trabalho pode nos proporcionar. O que nem sempre e verdade!!!. O tempo de lazer é tão artificial quanto o tempo de trabalho.Um relogio de ponto pode nosdizera que horas devemos nos divertir, a hora qm que deixamos de ser tenso, produtivo, artificiais, para sermos relaxados, improdutivos, espontaneos? (Carmargo 1986)
Vivemos uma civilização do tempo livre, em que este já é quse igual e as vezes maisor do que o tempo de trabalho.Mas ainda estamos longe de uma civilização do lazer, em que as pessoas saibam ocupar esse tempo livre com atividades que efetivamente lhes divirta e contribuam pra seu desenvolvimento pessoal. (Carmargo 1986)
" No mundo embaralhado em que se vive ,lazer siginifica o tormento de nao ter nada o que fazer, e trabalhar significa fazer de conta que se faz algo, atoementando-se, para não se atormentar mais" ( José Arthur Giannotti)
"Apos uma analise da dinamica hitorica que permitiu o surgimento de tempo de lazer e das atuais circustancias da vida urbana e adotando a permissa segundoa qual trabalhar e facil e divertir-se e dificil"( Luiz Octávio de Lima Camargo
Referências bibliográficas
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
DUARTE. Newton. A Rendição Pós-Moderna à Individualidade Alienada e a Perspectiva Marxista da Individualidade Livre e Universal. In: DUARTE, Newton (org.) Crítica ao Fetichismo da Individualidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. p. 219-242.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação – 2ª edição – Campinas/SP: Papirus, 1990.
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
Carmargo,Luiz O. de Lima. O que é lazer.São Paulo.Brasiliense.1986
Huizinga,Johan. Homo ludens. São Paulo.Perpectiva.1974
Marcelino, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. Campinas,Papirus,1988
Brecht Valter. Revista brasileira de ciencias do esporte7(2)62-68,1986 pág.64 de 68
Luiz Octávio de lima Camargo.Educaçao para o lazer 1986
vivencia
Nos Ultimos dia nosso gurpo fez uma bela apresentação trazendo a cultura indigena nosso brasil uma tribo chamada pacuz não to lembrado se esse nome da tibo realmente ,mas foi uma experiencia unica para mim e tambem para o grupo todo tivevom que fazer uma totalidade completa que e nós ja trabalhamos e já sabíamos fazer (Dimensão Procedimental) e com esse trabalho tivemos que pesquisar a história (Dimensão Conceitual) , onde pudemos ver a colaboração, respeito ao próximo e cooperação (Dimensão Atitudinal).que para o grupo foi muito dificil de se soltar ou de mostra o corpo ,porque nem totos tem o corpo belo que a ssociedade pede hoje em dia.
Foi dificil mente relacionar altores que falacem o que sentimos e que os melhores altores seriam nos memsos para falar dessa vivencia mas ha autores que faem da nossa dificuldade ritmica da cordenaçao motora e muito mais...
Mas o mais interesssante foisaber da cultura indigena que nos desconhecemos e despresamos e temos preconceito con eles por serm diferentes dos homens brancos mas o que conta memsmo e a vivencia que tivemos. Ate msm para um do grupo que ja tinha vivenciado o makulele com outras pessoas para ele foi uma experiencia totalmente nova fazer com que 6 individuos peqgace o jeito mas valeu apena fora que foi muito serio para nos a sim qu e cita Huizinga que todas as intituições humans estruturam-se oa partir do lúdico........,que e muito Serio para todos os seres vivos
Foi dificil mente relacionar altores que falacem o que sentimos e que os melhores altores seriam nos memsos para falar dessa vivencia mas ha autores que faem da nossa dificuldade ritmica da cordenaçao motora e muito mais...
Mas o mais interesssante foisaber da cultura indigena que nos desconhecemos e despresamos e temos preconceito con eles por serm diferentes dos homens brancos mas o que conta memsmo e a vivencia que tivemos. Ate msm para um do grupo que ja tinha vivenciado o makulele com outras pessoas para ele foi uma experiencia totalmente nova fazer com que 6 individuos peqgace o jeito mas valeu apena fora que foi muito serio para nos a sim qu e cita Huizinga que todas as intituições humans estruturam-se oa partir do lúdico........,que e muito Serio para todos os seres vivos
Tempos modernos
Neste filme Relata que um trabalhador nao tem tempo para nada ha nao ser trabalhar e trabalhar sem tempo para se divertircom uma jornada de trabalho muito alta de cercade 48 horas de trabalho semanais,que chegavam atrabalhar cerca
de 700 a 1000horas por ano mas isso foi se modificando com o passar dos anos sua jornada mudou de 3.500 a 4000 horas por ano,essa jornada passou a ser com muita luta e sacrificio foram reduzidas para 1800 a 2000 horas por ano dando +ou- 40 a 44 horas semanais.E para consequencia ,pudessem te ,na semana ,de 30a35 horas para seu lazer.
Assim as pessoas nao ficariao loucas.. e sim iam poder se divertir mais..
Escritores da libertdade
"Escritores da Liberdade" (Freedom Writers) um filme que retrata muito bem a ideia de MEDINA quando traz a ideia da influencia da sociedade no corpo, e a ideia de classe dominante e classe dominada (aspectos capitalistas, individualistas e exclusivistas) e suas dificuldades.
A história é baseada em fatos reais, e se passa em uma escola periférica pública nos EUA onde a diversidade étnica é grande, gerando conflitos e como causa a criação de Gangues.
Erin Gruwell é a professora cheia de planos que entra na escola para pegar a turma "excluída" na escola, os alunos problemáticos. Ela enfrenta muitas dificuldades, mas aborda uma estratégia na qual assim como no filme "Vem dançar" o professor aborda. Se insere no contexto social dos alunos para entender melhor as suas realidades, e assim estabelecer uma estratégia melhor de ensino. No caso, ganhando consciência das gangues, ela entra nesse assunto em sala de aula e logo associa com a Segunda guerra mundial (os problemas étnicocentricos e raciais e suas consequências) ganhando ajuda de "Any Franck" e seu diário (o livro) no qual retrata uma das vítimas do Holocausto por consequência do etnocentrismo que é o principal problema do bairro e das gangues. Trazendo um conhecimento necessário para a vida dos jovens (Viviane Mosé - Café Filosófico), ela consegue resgatar aquela turma. Um ótimo filme, não só para educadores, mas para nós, Educados.
No filme podemos perceber que há uma grande rivalidade entre gangues ou tribos de varias etnias mas a professora tenta mudar esse sistema assim como cita (Valter Brecht 1986 p.64) "Nesta perspectiva, trata-se não de mudar o sistema ,mas sim de conseguir mudanças dentro do sistema .Não questionando o capitalista,trata-se então de fazê-lo funcionar MELHOR .
Assim sendo o processo de socialização não e um processo"neutro" ,pois ele acontece dentro de um contexto de valores específicos .Os valores dominantes que são inculcados são valores dominantes ,que como lembra Marx e Engels(1984) na "A ideologia Alemã",são sempre os valores da classe dominante.Dessa forma o que a socialização principalmente reproduz são as desigualdades sociais,isto é, é a própria dominação se processando.
Com essas considerações, vê-se que a educação, como já ressaltaram grandes educadores como Paulo Freire, tem um papel indispensável no implemento de novas realidades sociais, a partir da conscientização de cada ser humano como artífice de possíveis avanços em sua própria vida e, principalmente, em sua comunidade.
Assinar:
Postagens (Atom)