quinta-feira, 15 de abril de 2010
Brincadeiras de rua "A Essência da Criança"
Brincadeiras de rua. Sabe aquelas brincadeiras de rua quando agente éramos crianças e passávamos o dia todo jogando futebol jogando taco, bolinha de grude, pião. Em pinar pipa, rouba bandeira, etc. enfim varias brincadeiras diversas, na época de criança, todas essas lembranças. Veio átona em uma aula na faculdade em que nós tínhamos que fazer uma pesquisa sobre as brincadeiras de rua e uma obra de arte de Pieter Brueghuel.
Há uma viagem da história da infância ás história de vida, a partir da obra “jogos infantis”. Representadas em uma pintura flamengas do século xvi, um verdadeiro estudo antropológico das atividades lúdicas das crianças, segundo um investigador paciente, diz que num há mais aqui menos que 84 brincadeiras.
O título também é irônico: jogos infantis, como se o pintor nos dissesse que jogos são coisas de crianças. Mas nem sempre foi assim. Segundo Áries, era comum, no século vxi, crianças participarem dos jogos dos adultos: tendo a base da obra de Peiter Brueghuel. Jogos infantis tenho a conclusão que as brincadeiras de rua que antigamente as crianças tinha como modo de divertimento passatempo as brincadeiras os jogos estão sendo esquecidas hoje as crianças num brincam na rua num jogo bolinha de grude e entre outras brincadeiras que era de costume na minha época, hoje as crianças elas num brincam, as brincadeiras num estão sendo passada de gerações e gerações. ou seja as crianças, os adolescentes, os jovem estão aos pouco perdedor “A essência de ser criança” A criança sente prazer em brincar isto é indiscutível e o brincar acarreta experiência cada vez mais importante para o seu desenvolvimento. Pois se as experiências já são importantes para o adulto imagine para a criança o quanto não se faz importante tais experiências vivenciadas no brincar, como afirma Winnicott (1982) ao dizer que através do brincar e da fantasia a criança aumenta seu repertório de experiências com o meio e com outras crianças.
Conceito este que traz uma proposta de oferecer a infância o resgate do brincar e de novas experiências lúdicas, aumentando seu repertório afetivo, cognitivo, motor e afetivo.
Hoje as crianças elas num tem mais seu espaço de brincar acabou aqueles campos de várzea
Que nós jogavam o dia todo com os amiguinhos,hoje a eles num tem a liberdade de retrata grande interesse em movimentar-se, ou seja, pular, correr, saltar, subir e tantas outras expressões que demonstra as capacidades físicas da criança, mas nota-se em cada atividade realizada o faz-de-conta, a fantasia, o lúdico está presente regendo suas ações e brincadeiras. A infância não é um período que se devem mascarar os sentimentos e ações da criança, mas sim de encoraja - lá a utilizar tais sentimentos e ações para construção de uma formação plena e saudável, sempre buscando transformar os aspectos positivos em ações e conceitos exteriores.
Assim o lúdico e a fantasia facilitam a assimilação e acomodação de inúmeros conceitos e conteúdos, pois aprender no meio que mais conhecem e gostam a brincadeira, é sempre prazeroso e seus ensinamentos se tornam duradouros.com Assim como futebol, bolinha de gude era uma das brincadeiras favoritas nos meus tempos de moleque. Passava tardes inteiras brincando!!! Essa ilustração do pieter brueghuel dos jogos infantis me fez lembrar de muita coisa e acho que não vai ser só comigo. Infelizmente, esse é um tipo de brincadeira que só vejo em minha memória. Que nunca vai ser esquecida, pois quem viveu esse tempo só guarda coisa boa eu soube o que é se divertir! Mais uma coisa que me preocupa é essas novas gerações do vídeo-game, computador, os jogos eletrônicos. Vai se difícil temos crianças pra nós trabalhamos dizendo como professor, tendo em vista tudo que está acontecendo como podemos mudar essa situação?? como futuros professores de educação física...
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