Como Huizinga mesmo diz so precizamos de um tempo e espaço para algo bom e prazeroso acontecer .



A experiência dos jogos cooperativos me trouxeram uma boa compreensão na prática de como incluir todos os alunos em determinadas brincadeiras. Eles servem para estimular as crianças e até mesmo os adultos. Como cita Marcos Miranda Correia em um de seus artigos "São jogos basedos em atividades com mais oportunidades de diversão e que procuram evitar as violações físicas e psicológicas.", ou seja, de uma ludicidade imensa, prazeroso, divertido, com tempo e espaço definidos, com regras mutáveis para adaptação de todos os participantes, evitando assim o estraga prazer (Huizinga). As culturas se misturam, vemos então a corporeidade ou identidade de cada um, cada qual com sua educação, seus costumes, suas crenças e o principal suas experiências.

Existem jogos cooperativos sem perdedores onde há interação de todos e não há perdedores; de resultado coletivo, há uma divisão de grupos, mas todos interagem juntos; de inversão, onde as equipes se misturam todo o tempo e semi cooperativos onde não há exclusão de ninguém, mutando as regras para que todos participem.
Me senti bem participando das atividades propostas pelos meus colegas de sala, voltei a minha infância e consegui perceber certas minuncias agora com uma visão um pouco mais ampla observando com os temas aplicados em aula.
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